segunda-feira, 29 de setembro de 2014
domingo, 28 de setembro de 2014
RONNI LE TEKRO - MEIN AMPF (2014) NORWAY
Estão à espera de um disco tÍpico de TNT? Esqueçam. Este é um disco pessoal, com muitas semelhanças com gente como David Bowie, mas ainda assim mais heavy que o artista referido, mais baseado no hard\rock'n'roll mas com muito pop dance e funk.
Ronni Le Tekro é um ás das seis cordas. Existem dezenas de fenomenais guitarristas sobre os quais temos imensas preferências porque todos tocam géneros diferentes, ou com diferentes técnicas, mas exímios no seu trabalho; Yngwie, Vai, Satriani, Norum, Johnson, Roth, May, Page, Blackmore, Santana, Macalpine, V. Moore, Gary Moore, Hendrix, Bellas, Brosh, M. Angelo, R. Marcello, Timmons, Lynch, Slash, Morse, e a lista continua .... e mesmo assim podemo-nos esquecer de Ronni, mas será algo de imperdoável porque é sem duvida um dos melhores que já vimos e ouvimos tocar guitarra. Neste seu disco a solo, Ronni descobre-se a si mesmo, vocalizando as suas ideias de experiências de vida, sonhadas ou vividas até mesmo na 3ª pessoa, pouco importa, porque é um disco musical com muitas influências de pop dos 60\70, pop dos 80, e ideias frescas enquadradas no novo milénio. Pena que não seja um disco de puro narcisismo instrumental, mas não é aquilo que quero ou gosto que faz prevalecer o bom ou o mau desempenho de Ronni e por isso, se gostam de coisas diferentes, até psicadélicas, como já referi, David Bowie, podem muito bem experimentar este disco. Nessa área musical, é um excelente disco. Os temas raramente acabam como começam, a variação é demasiadamente agradável, não se anda às voltas como pescadinha de rabo na boca.
McLeod Falou!220 VOLT - WALKING IN STARLIGHT (2014) SWEDEN
1988; em plena febre glam\hair metal, andava eu a descobrir ávidamente o mundo fascinante e cativante do rock pesado, quando me deparei com esta banda sueca numa fresquissima edição em vinyl do seu àlbum "eye to eye". Fascinado pela capa, não me recordo agora se eu se o meu grande amigo de então, agora meu cunhado, comprámos o disco. Ia dar ao mesmo, os discos que eram meus eram dele e vice-versa; por isso foi um regalo descobrimos temas como "the harder the come", "I'm on fire", "money talks"; enfim, todo aquele fabuloso disco; recordo-me ainda que foi na época em que descobri que a suécia não era só Europe e Malmsteen, por atado veio também o "Dreamhunter" dos Treat. Foi um fascínio, sensação agora muito difícil de voltar a ter; com o passar dos anos, amadurecemos e a nossa mente fica calejada, perde a ingenuidade dos 16 anos.
Agora, 26 anos depois, aparece um novo disco desta agradável banda de hardrock melódico e a minha mente ficou em sobressalto esperando recuperar aquelas sensações perdidas. Infelizmente, nada voltou, nem mesmo a melodiosa musica produzida pela banda. Hoje, são uma banda de hard rock, com influências modernas, é certo, com um novo vocalista, o Ex-LionsShare e ex-Therion, Anders Engberg; com uma voz mais forte em graves e mais hard rocker.
Agora, 26 anos depois, aparece um novo disco desta agradável banda de hardrock melódico e a minha mente ficou em sobressalto esperando recuperar aquelas sensações perdidas. Infelizmente, nada voltou, nem mesmo a melodiosa musica produzida pela banda. Hoje, são uma banda de hard rock, com influências modernas, é certo, com um novo vocalista, o Ex-LionsShare e ex-Therion, Anders Engberg; com uma voz mais forte em graves e mais hard rocker.
Mas a minha desilusão nada tem a ver com a qualidade deste disco, na verdade, sem ser muito ambicioso não deixa de ser um bom exercicio de hard rock\metal com a superior qualidade da escola sueca. E superior a todos os níveis; excelentes temas, bem enquadrados musicalmente com as capacidades do vocalista, excelentes músicos e respectivas prestações e em termos de produção, sempre de primeira qualidade, cortesia de Max Norman, o mesmo do já referido disco de 1988 e de inúmeros outros projectos campeões de vendas por esse mundo fora.
Um disco mais forte e mais fechado do que os seus anteriores, mas igualmente bom.
Se esperavam como eu uma volta ao melodic hard rock, desiludam-se já que assim podem apreciar melhor este novo disco, uma edição hard rocker que acaba por passar mais despercebida porque é a moda do momento, o Hard rock Bad Boy. "Walking in Starlight", marca o regresso da banda em pleno com três dos membros originais do longinquo ano de 1979, após vários anos de hiato desde a sua última edição em 1997 (2009).
McLeod Falou!SARACEN - REDEMPTION (2014) UK
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O que foi que me ocorreu quando comecei a ouvir os primeiros segundos deste novo disco desta já velha banda de Heavy Metal? Vangelis e Blade Runner. Saracen já andam nas lides do rock pesado desde finais dos anos 70. Mas o sucesso só chegou durante os primeiros anos da década seguinte e por aí ficou para voltar à ribalta já no novo milénio. Praticam por estes tempos um Symphonic Prog e melodic hard rock numa veia mais épica, Som tipicamente britânico e reconhecível até em marte. É um bom disco? Para o género é bastante bom. Algo de conceptual e de interpretação faz dele algo a ter em consideração e andará talvez num género concorrente a Axel Rudi Pell, não tão heavy, porque aqui existe muito de Deep Purple, mas se ouvirem irão perceber do que estou a falar.
Recomendo? sem dúvida. É para todos? Não. É para adultos. Não, não é um audio filme de porno, mas há que ter uma certa maturidade para entender e gostar desta mescla de Classic Hard Rock, melodic e Symphonic Rock; que na verdade são a grande maioria de vós, assíduos deste blog, por isso aqui têm um bom disco!
McLeod Falou!ZODIAC - SONIC CHILD (2014) GERMANY
Enganavam-me bem! Este quarteto é germânico mas o seu cartão de visita, ou seja, este seu 3º disco de originais, é algo vindo da américa dos anos 70. Grupo e disco fantástico, desde a perfeição da colocação do vocalista no instrumental e na perfeita execução musical destes temas com o selo da old school of classic rock com muito blues à mistura, diria que daquilo que já ouvi este ano, estes alemães de munster levam a melhor para este género. fiquei seguidor. "Sonic Chid" vai dar que falar durante muito tempo. Uma voz muito Jeff Healey, um pouco menos desgarrada e um som viciante e agradável transporta-nos para a cinematografia negra da américa, e não só. Séries policiais de cariz dramático ou individualista, filmes no género de Vanishing Point; são slideshows que vão passando na nossa cabeça. O som não é duro nem crú; é polido e bem produzido, por isso não esperem por um disco de classic rock sujo, mas sim uma produção de autor, se assim posso chamar. Algo para o meu amigo Miguelito. Recomendadíssimo!
McLeod Falou!GRAND DESIGN - THRILL OF THE NIGHT (2014) SWEDEN
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O que dizer de Grand Design? Será que aqui no blog muitos de vós também são da opinião de que esta banda não passa apenas de um copycat dos Def Leppard? Uma repetição da história versão Kingdom Come e Led Zeppelin? Pensem lá nisto: se Joe Elliot & CIA, decidiram enveredar por outro som, e se alguém achou que ainda havia muito por fazer naquele tipo de orientação e mesmo prestando uma vénia aos seus inspiradores, assim mesmo decidiram fazê-lo, qual o problema? fiquei muito satisfeito com isso assim que o nosso amigo Lizard me indicou um dia essa nova banda. è obvio que nunca chegaram a superar os originais, existem muitas diferenças, mas se fosse para copiar na integra não seriam a banda de hard Rock que são hoje, é que copycats há muitos pelos bares deste mundo e ficam por aí; excepção para os Brit Floyd e God Save The Queen que andam a fazer bom dinheiro à custa de direitos de autor.
Ainda assim, Grand Design são originais, fazem os seus temas baseados numa matriz Def Leppard. Ou melhor faziam. Ouçam agora este novo disco; algo dos britânicos andará por aqui mas o som e composição é mesmo dos suecos. Ainda existem semelhanças? Sim existem, nos solos, nos coros de backup, enfim, nos arranjos, mas 90% menos. É claro que agora torna-se difícil dissociar-mos os dois grupos, mas os suecos estão no bom caminho, e a prova é este 3º novo disco. Excelente prove de vida do melodic hard rock. para os apreciadores do género é algo que não devem perder. Quanto a mim, copycat ou não, fizeram um disco espectacular, e por isso dedico este post ao Lizard, visto que foi ele quem me indicou esta banda.
McLeod Falou!sábado, 27 de setembro de 2014
DEVIL CITY ANGELS - THE DEVIL [EP] (2014) USA
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Mais um novo projecto de super músicos que surge. Tracii Guns; Rikki Rockett; Eric Brittingham e Brandon Gibbs, são o mais recente supergrupo de hard rock a sair dos estados unidos para o mundo.
Para já, este é só o EP de apresentação, e espera-se para breve um àlbum completo. A ideia era "surfar " a américa a tocar temas das bandas de cada um dos músicos em questão e alguns originais durante o verão e sair da letargia ganhando uns cobres. Mas a coisa tomou outras proporções; que tenho a certeza serem esperadas; mas não estavam preparadas por falta de fé em arriscar, e assim estes rapazes passaram de um passatempo bem pago a um trabalho sério. A primeira coisa que me veio à cabeça mal ouvi os primeiros segundos deste disco foi Little Angels. depois aparecem outras influências como Bily Squier, Ritchie Kotzen, Poison, e blá blá blá ... Mas a voz de Brandon é mesmo parecida à de Toby Jepson.
Um disco de verão para ouvir num fim de tarde na praia rodeado de tudo o que é bom; biquinis, cerveja fresquinha e boas vibrações com estas musicas. Esperemos por o que vem a seguir e se não passará de uma boa lembrança de verão.
Recomendado!
McLeod Falou!SIXX A.M. - MODERN VINTAGE (2014) USA
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Eduardo mãos-de-pénis, ou o Penizonte, como lhe costumo chamar, volta à carga com um novo disco da sua banda, "Seis Da Madrugada". Não sei se será assim, mas não fará grande diferença. Para quem não dabe, Nikki Sixx, Baixista e um dos fundadores dos Motley Crue também teve uma carreira no cinema. neste caso no cinema de pujança física ou mais porcamente conhecido de porno. E um dos filmes mais aclamados da sua carreira é mesmo esse, Eduardo Mãos-de-Pénis. Afinal não foi só Tommy Lee que se fez actor nessa área, quando filmou a sua vida íntima com Pamela Anderson.
Bom, agora a musica. Sixx A.M. não é mais do que uma autobiografia cantada e musicada dos dias "gloriosos" do bad boy Nikki pela cidade de LA, onde os demónios das drogas sexo e àlcool dominavam a sua vida e a dos seus companheiros em excessos obscenos, fora-da-lei e dementes.
Este é o terceiro capitulo dessa saga e se gostaram dos dois primeiros então este vai ser a cereja no topo do bolo. O melhor disco dos três, sem dúvida. Existem vários tipos de TEMPOS nestes temas consoante o seu estado de espírito, ora mais Heavy e furioso ou mais calmo e demente.
Um excelente disco de Hard'n'Heavy moderno e alternativo, já quanto à temática, fica ao critério de cada um dar-lhe a importância que merece. Só pelas prestações dos músicos, como DJ Ashba nas guitarras que está fenomenal e James Michael nas vozes, já vale bem a pena. Quanto à bateria; nesta altura, só posso especular que seja o seu velho companheiro, Tommy Lee. Será?
Recomendado!
McLeod Falou!sexta-feira, 26 de setembro de 2014
EVERGREY - HYMNS FOR THE BROKEN (2014) SWEDEN
Evergrey são uma das melhores bandas da suécia e do mundo, no que ao Power Metal Progressivo se refere. 16 anos depois e 9 discos de originais gravados; este já incluido, fazem desta banda uma audição obrigatória para todo o apreciador de heavy metal. No seu estilo Dark e com elementos de modern metal, ou incursões industrial metal; Evergrey são uma das bandas com maior classe e pujança no genero Power\Prog Metal a nivel mundial. "Hymns for The broken" surge como que uma fénix depois de quase ter terminado o projecto, em que só Tom restou. Os motivos? Talvez as vicissitudes da industria, que mais poderia ser?... só eles o podem dizer.
Agora com este novo disco, a banda renasce com um novo ímpeto e oferecem-nos talvez o mais portentoso disco de todos. O modelo musical é o mesmo; Tom continua no auge, tanto a nível vocal como de composição e rodear-se de bons músicos é só uma circunstância óbvia. Muitos teclados e coros de back up, fazem deste novo àlbum um épico.
Recomendado!!!McLeod Falou!
MOONLAND feat.. Lenna Kuurmaa - MOONLAND (2014) ITALY
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Lenna Kuurmaa é uma garota proveniente da Estónia no báltico. Atriz, apresentadora, cantora, compositora, Lenna é uma personagem reconhecida no seu país natal. Vanilla Ninja foi o seu 1ª projecto com outras três garotas conterrâneas, e que conseguiu um honroso 8º lugar no eurofestival de 2005 representando o seu país.
Hoje, faz anos, nascida em 1985, façam lá as contas porque nunca se diz a idade de uma menina. Pois, pois; quem me dera ter outra vez 29 anos!........
Moonland é o seu novo projecto musical. Melodic rock \ AOR tipico para as rádios, produzido e composto por Alessandro del Vecchio. Neste disco de Del Vecchio; em que Lenna foi convidada a vocalizar, e que fantástica voz tem para este género musical; aparecem dois dos mais recentes integrantes dos Hardline; Del Vecchio e a baixista Anna Portalupi. Uma presença muito especial, é a de Bruce Gaitsch na guitarra acústica e provávelmente nos arranjos de alguns destes temas.
A todos aqueles que gostam de melodic rock\AOR, dominado por teclados e guitarras espaciais, vão adorar este disco. Com temas em "crescendo" e super melódicos, os arranjos convencem a nossa mente a repetir vezes sem conta a audição para reafirmar-mos na nossa mente esses momentos. Lenna parece uma "pita chorona" a cantar, mas leva-nos na certa com toda aquela ingenuidade; numa semelhança vocal com Gloria Estefan; cuidado! Eheheheheh
Muito bom disco!McLeod Falou!
MR. BIG - ... THE STORIES WE COULD TELL (2014) USA
Já é dia 29SET2014? Não, não é! Começo a achar que isto de lançarem na net antes da edição oficial parece-me propositado, é tudo uma grande aldrabice, é o que é.
Meus amigos, este será talvez o disco mais pesadão que esta magnificente banda de rock deste nosso planeta, na via láctea suspenso, editou até hoje. E não menos por isso deixa de ser um clássico da banda com todos os predicados que lhes reconhecemos e a que nos habituaram. A qualidade sonora é ... cristalina! Um portentoso disco de hard rock com um trabalho de guitarra capaz de meter no bolso qualquer bonamassa que por aí ande. Na verdade, Paul Gilbert é só um dos melhores guitarristas de sempre no universo musical, por isso é estupido e desnecessário da minha parte, este tipo de comentários.
Posso ainda dizer-vos que este disco é uma pandega. Divertido e com momentos diferentes que só a experiência musical e um talento de génio é capaz de conseguir.
Desde Funk, Heavy, Hard rock, Ballad, Groove, Blues, Rock'n'Roll; a lista torna-se incontável, porque tudo se mescla num superior estado de genialidade em um dos melhores discos dos últimos anos. Nestes 13 novos temas; mais uma live version de "Addicted to that rush"; a marca de Mr. Big em termos sonoros e de linhas melódicas, percorre todo o disco fazendo-nos recordar alguns dos seus melhores momentos, já gravados na história por estes rapazes. Além de tudo isto, ainda é um disco bonito. Bonito porque a interpretação de Eric Martin naqueles temas mais adoçicados é ... profunda, melodiosa e quebra o mau-estar a qualquer um. Vá lá pôr as garotas a ouvir isto e a derreterem-se todas, eheheheh
O melhor disco do género editado este ano e em muitos anos.
McLeod Falou!
quinta-feira, 25 de setembro de 2014
Shadowman - Ghost In The Mirror (2008) U.K.
Shadowman é composto por quatro músicos experientes. Steve Overland tem um alcance vocal notável, com um talento natural para os géneros classic melódico rock. Shadowman é uma banda de música rock com grandes temas e muito charme.
The Unripes - This is Not America (2012) Itália
Sleaze-core, este é o tipo de música que Unripes estam tocando. Nos últimos anos, o sufixo core é embalado com dezenas de canções de rock e metal, criando diferentes tipos de sons que ao longo do tempo muitas bandas têm retomado e desenvolvido. A combinação de sleaze rock e hardcore punk estava faltando, e eu realmente quanto a isso não sei, se você realmente se identifica no som deste quarteto moderno, que, no entanto, é creditado por ter criado, se não um rótulo novo ou subgénero pelo menos um estilo muito pessoal. É complicado, de facto, ser capaz de associar o que foi ouvido neste This Is Not America com o estilo de alguma outra banda já famosa; vêm à mente Hardcore Superstar pelos coros hair metal / rock roll moderno, mas as semelhanças terminam aí porque o som dos Unripes, outros elementos relacionados com a combinação sueca não há nenhuma. A primeira coisa que surpreendeu a ouvir o álbum é a produção, dirigida pelo guitarrista Mike "Mike P." Pelillo: cristalina e poderosa. Os músicos, apesar de jovens, certamente não são novatos: Axia vocalista já percorreu metade da Europa e do Japão com o DNR, o baixista Uncle Sappa também toca em Midnite Sun e Sutuana, bem como em várias bandas cover, e baterista Sevens que é de Trick Or Treat. Em resumo, as referências não acabam aí. Abster-se de "Track # 1" tema de abertura (engenhoso?), É imediatamente claro que os meninos, apesar de ter tido um olho para a modernidade, estudo cresceu da memória no rock clássico americano dos difíceis anos ' 80, pedindo arranjos cuidados, refrões e melodias. "Reload", o clipe do primeiro single e vídeo, destaca o componente sleaze, enquanto "Get On This Rollercoaster" acentua no moderno, mas com o refrão habitual que se gosta imediatamente. A faixa é também uma excelente oportunidade para Axia provar ser um dos cantores mais talentosos do underground Italiano, não está muito atrás de Mike P., guitarrista de extracção clara de metal, mas com provável background anos 80. No número 4 da lista de temas vem a balada "You Are The One" e grupo emiliano brilhantemente passou neste teste, certamente não é fácil, sem ser vítima de estereótipos ou banalidade da sorte. " Until The Day I Die ", começa a correr e a força sonora explode rápidamente no refrão habitual, que também distingue " My Muse Is Called Rock'n'Roll ", uma canção tirada de uma demonstração de idade e virou do avesso, como uma meia. "Damned Eletric" é outro híbrido que mistura habilidade com antigos e novos sons hard rock, abrindo o caminho para a reinterpretação pesada e moderna do clássico pop "Scream If You Wanna Go Faster" por Geri Halliwell (Spice Girls). A saudação de despedida, na medida em que este trabalho é bem compreendido, é até " The Star Beyond This Wall ", música lenta semi-acústica que parece tirada de um álbum de West Coast / pop, mas dá uma boa impressão e mostra a banda lidando com algo bem diferente do que foi proposto nos primeiros oito temas. Concluindo This Is Not America revela um disco fresco, inovador e cheio de ideias bem desenvolvidas e muito agradável, e a banda Unripes é sólida e madura, uma bonita cena do panorama musical de Itália. Sleaze-core, que disse? Exactamente, e agora vemos o quanto o tempo passa antes que alguém tome posse deste termo ou a venha a dar à luz um álbum que vai regressar para este estilo.
ORANGE GOBLIN - BACK FROM THE ABYSS (2014) UK
É sempre de realçar mais uma nova edição destes mitícos Orange Goblin. Estes Britânicos, são já uma banda de culto, escolhida por realizadores de cinema para bandas sonoras, e desde 1995 a seguir as pisadas de Black Sabbath num modelo Doom menos enfático que os Candlemass e mais hardrocker com boas pedradas (Stoner). Já o 8º de originais, este àlbum tem um som poderoso e compacto para um trio instrumental e um vocalista. Disco para a malta da pesada com fortes problemas de inserção na sociedade decrépita e hipócrita; para a rapaziada do "Ride Free Or Die!" até que o asfalto os derreta em cinzas no vale da morte.
Excelente video este que nos oferece a banda com muito sobrenatural e demência a personificar as letras dos temas que escrevem. Não aconselhável a menores e a fracos de espírito; é preciso ter uma mente forte para incorporar ou passar por cima desta expressão de condição de vida. Um modo de vida deveras intenso e considerado cruel aos olhos dos fracos e hipócritas. Foram Avisados!
Recomendado!
McLeod Falou!TANGO DOWN - CHARMING DEVIL (2014) USA
Terceiro disco de originais para a nova coqueluche do hard rock, Tango Down. Neste seu disco consolidam aquilo que já prometiam, ser uma excelente banda de hard rock com um flair de Scorpions e um excelente aquário para a voz do peixe David Reece. Melódicos, mas numa vertente mais classic, tipo Whitesnake e Scorpions, Tango Down são uma banda de, e com classe, muita classe! Vou usar as palavras de outra pessoa mas realmente foram mesmo bem aplicadas nesta situação; Reece parece estar possuido de tão bem que interpreta estes temas. Nunca fui muito apreciador deste vocalista, sempre achei que andava fora de àguas, porque o seu timbre apesar de ideal para o hard rock não cai bem na maioria das coisas, mas aqui, está perfeito! Além das referÊncias já mencionadas, temos também um hard rock moderno com, como já disse, muita classe. Realmente uma banda a ter em conta, provavelmente um dos melhores discos do ano.
Obrigatório!!!
McLeod Falou!JADED HEART - FIGHT THE SYSTEM (2014) GERMANY
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Depois de "Helluva Time", que quer dizer algo como "tempo do caraças" que tanto dá para bom ou mau; mas li há alguns anos numa entrevista da banda, e se estou bem recordado, eles referiam-se a tempos de mudança; mas dizia eu que Jaded Heart se tornou num "monstro" do power. Se já gostava de Jaded Heart com o fabuloso Michael Bormann, ainda mais fiquei a gostar com a nova direção musical, mais melodic metal até mesmo power. Já no disco "Perfect Insanity" de 2009, retive um dos meus temas preferidos, "Blood Stained Lies", uma peça power metal realmente furiosa e letal. A linha musical continua, poderosa e melódica com um segurissimo vocalista de origem sueca, Johan Fahlberg; que entrou para a banda em "Helluva Time" e logo de seguida o seu compatriota Peter Ostros para guitarrista. Hoje a banda é mais um grupo de músicos internacionais com dois alemães, um asiático (japonês) e dois suecos.
Técnicamente sem falhas, profissionalismo germânico e sueco a darem cartas; produção de excelente qualidade, e o principal, temas poderosos que nos fazem repetir a audição vezes sem conta de tal potência sonora e melódica de que abre este novo àlbum. Em poucas palavras, alguns temas chegam a ser hinos, como é o caso de "I Lost My Faith". São 11 ordens de marcha letal e vitoriosa, em que no 1º tema temos uma aproximação a Queensryche de "Empire".
Para o verdadeiro defensor da doutrina metálica, este é um daqueles pela qual vale a pena lutar, passo a expressão, gastar alguns euros, ou dólares, Reais ou o que quer que seja.
Obrigatório!!! (Este é para o Lizard)
McLeod Falou!STRYPER - LIVE AT THE WHISKY A GO GO (2014) USA
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O mais famoso club de LA está de volta à ribalta. Já este ano foi a edição dos Motley Crue e agora foi a vez dos megastars, defensores das cores de cristo, a gravarem também a sua passagem pelo mitíco club. Com o line-up original e alguns dos seus mais requisitados temas de sempre, temos aqui um disco que me tem feito bem à alma, um autêntico Yellow And Black Attack com uma actualização sonora ,... perfeita! Um disco que com toda a certeza também fará bem às vossas almas, apreciadores dos Stryper. Esta é daquelas poucas bandas que mexe com qualquer um, sejam cristãos ou ateus, o mais importante a sua fantástica musica, única no meio heavy metal, e que não deixa ninguém indiferente.
Dos melhores que alguma vez conheci. Um bom disco gravado no calor de uma sala de club, grande é certo, mas não é uma arena, pavilhão ou um estádio. Grande calor humano e fabuloso som!
Outro que devem de aproveitar rápido antes que os estraga-f+d+s mandem retirar o post.
Obrigatório!!!
McLeod Falou!Outro que devem de aproveitar rápido antes que os estraga-f+d+s mandem retirar o post.
Obrigatório!!!
GARY MOORE - LIVE AT BUSH HALL 2007 (2014) UK
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Gary Moore, saudoso Gary Moore! isto agora qualquer coisa que apareça numa gaveta de um qualquer, serve para ganhar uns cobres à conta disso; mas neste caso, vá lá, até que aceito de bom grado porque de Gary, é sempre bom reviver a sua musica e mais ainda ouvindo outras interpretações de temas que penso nunca terem sido editadas ao vivo pela maestria de Moore.
Um disco ao vivo gravado em londres, em 2007, com uma tendência classic, hard rock e blues. São 13 temas dos quais 11 nunca foram editados ao vivo. Para um disco destes poucas palavras bastam, nem se coloca a hipótese de valer ou não a pena; ouvir Gary Moore é sempre um tempo bem passado, e ainda mais com tantas novidades; como Brian Downey, amigo de longa data da banda Thin lizzy, da qual ambos fizeram parte; e isto, apesar da sua demise deste mundo.
Essencial!!!
McLeod Falou!Essencial!!!
quarta-feira, 24 de setembro de 2014
LENNY KRAVITZ - STRUT (2014) USA
Já fazia imenso tempo que não ouvia nada de Lenny, depois da sua carreira hollywoodesca, ficou para o esquecimento, tal como as suas despercebidas prestações cinematográficas. Mas um dia tinha que voltar a ouvir, não é verdade? E então com um disco novo melhor ainda. Desta vez, "strut"; Oficialmente editado hoje; é o título da nova coleção de originais do músico, um disco de pop rock dançável. É isso mesmo, batida dançável de um tempo .... anos 80 e a sua dark wave. Portanto eighties rock, Agrada-vos? Eu estou a ganhar o gosto. Não é difícil, é preciso é mente aberta. O 2º tema, "The Chamber", recorda-me a coisas como secret service e depeche mode,... são coisas. Mas Também há coisas mais rockers, mais blues, funk, e algum soul; mas a predominância é mesmo o hard rock pop dançável, Hard\Rock'n'Roll Disco; ... será? Digam-me vocês!
McLeod Falou!
terça-feira, 23 de setembro de 2014
JOE BONAMASSA - DIFFERENT SHADES OF BLUE (2014) USA
Mais outro que devem de aproveitar bem depressa, em breve vamos ser obrigados a eliminar o post. Para os amantes de hard rock blues, rock blues, fiquei com a sensação que Joe está a tentar solidificar o seu som em Deep Purple e Led Zeppelin, O que quer dizer que para a grande maioria dos apreciadores do género vão ter um ataque de ansiedade, eheheheh. E suspeito que os mais ferrenhos admiradores de Bonamassa vão ter um AVC. Ainda assim achei muitas semelhanças com o que fazia Gary Moore. A musica pode ser muito boa, sem discussão; mas para mim, Joe continua a soar a falso, é um poser, Mas que percebo eu disto, não é verdade? Gostam? Então não percam tempo porque vai durar pouco. Nota para o Derek Sherinian nas teclas; IMENSO!
McLeof Falou!FLYING COLORS - SECOND NATURE (2014) USA
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Aproveitem rapidamente este, porque a editora não gosta de ver os seus meninos pirateados e brevemente nos vão obrigar a eliminar este post.
Second Nature" é o segundo disco do mastodontico projecto prog Flying Colors de Mike Portnoy, Steve Morse, Neal Morse, Casey McPherson e Dave LaRue. da qualidade nem me atrevo sequer a falar. Da musica, é só do melhor que podem ouvir. Agora gostarem ou não, isso já é outra coisa.
O tema oficial de estreia é aquilo o que se pode chamar de modern gothic hard rock e a partir daqui já podem adoçar a boca para agarrarem este disco.
McLeod Falou!HELLDORADOS - LESSONS IN DECAY (2014) GERMANY
Estes Hard rock'n'rollers germânicos são fans da festarola. No activo desde 2007, apenas 2 discos de originais, a contar com este. Tocam bastante bem, fazem bons temas mas interpretam-nos como se estivessem num ensaio de garagem ou numa festa sem fim. Seria mais apelativo se a produção fosse outra, porque estes 11 temas merecem outra roupa para ir à "missa de domingo". Para os mais aficionados aqui está um bom disco; quanto a mim, sem ambição, para festas já basto eu, eheheh
McLeod falou!CHARM CITY DEVILS - BATTLES (2014) USA
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Classic hardrockers, Charm City Devils, editam oficialmente hoje o seu mais recente trabalho, "Battles". Estes protegidos de Nikki Sixx e da sua editora Eleven Seven Records, estão de volta com mais uma dose de hard rock clássico mas actualizado ao século XXI. Mais uma banda a querer pegar no ceptro de reis de baltimore, podem os Kix ficar descansados que já há descendência capaz de suceder ao seu legado.
McLeod Falou!
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Stampede - A Sudden Impulse (2011) UK
Reckless Love - Spirit (2013) Finlândia
Reckless Love, os extravagantes roqueiros finlandeses que explodiram espectacularmente em cena no Reino Unido em 2010, lançam seu terceiro álbum de estúdio. Intitulado SPIRIT, o novo álbum é o seguimento do álbum de 2011 ANIMAL ATTRACTION.
Produzido por Ilkka Wirtanen, e com a mistura dividida por Ilkka Wirtanen, Juha Heininen e Petri Majuri, o álbum representa um passo ousado para Reckless Love, com os aspectos comerciais da música empurrado para novos inebriante patamares, além de mostrar o lado mais pesado música séria, com a maravilhosamente intitulada, “Metal Ass” abraçando a via rápida da primeira nota até a última. Entre esses dois extremos, Reckless Love escreveu algumas de suas canções mais pensativas, atmosféricas e finamente trabalhada até à data – os melhores temas, Edge Of Our Dreams»,,, Dying To Live»,,,, Runaway Love »e, Hot Rain ».
Vega - What The Hell! (2013) UK
O álbum será lançado nos EUA por Spektra Records. O cantor Nick Workman diz "Queríamos escrever um álbum onde cada canção poderia ser um single, por isso temos passado muito tempo de sintonia fina com as músicas. Nós praticamente temos gravado cada música duas vezes antes ficamos satisfeitos ". O novo álbum contará com 13 temas com "músicas rock de estádio" que merecem ser tocadas o suficiente alto para irritar seus vizinhos ... "
Como o rock Journo Dave Ling diz "Esses rapazes podem ter um papel importante a desempenhar no futuro."
segunda-feira, 22 de setembro de 2014
Broken Arrow - Feel The Arrow (2013) Eslovénia
Broken Arrow começou apenas como um projecto paralelo high-school glam rock tocando principalmente covers de bandas de rock dos anos 80. Anos passaram e as crianças cresceram num herói da classe trabalhadora, três engenheiros e um compositor. No entanto, nunca deixaram o tormento inevitável da vida diária nos fazer cortar o cabelo ou deixar de lado as guitarras, pois não há outra coisa que se pode comparar com a alegria pura que sentimos quando tocamos nossa música. Então, depois de oito anos de agitação habitual da banda e 16.000 centímetros de cordas da guitarra desgastadas finalmente chegou ao nosso álbum de estreia. Alguns dizem que ele veio um pouco tarde, mas para nós ele chegou bem a tempo: os anos de experiência e sonhos imaculadas pegou em Feel the Arrow o álbum que certamente irá ressoar com nossos fãs e fazê-los sentir a forma como fazemos quando ouvimos a música.
Wolfram - Shadows And Dust (2012) Noruega
Wolfram já havia gravado dois EP, " Aiming high " e "Gates of Flames". Agora a banda esteve no estúdio e fez o seu primeiro álbum intitulado "Shadows and Dust".
Wolfram e, hoje, consiste em Sanath Tarberg nos vocais, Alfredo Romeo na guitarra, Anders "Amazon" Rossebø na guitarra ritmo, Christian "El Christo Diablo" na bateria, e o mais novo membro da banda, Lukas "Laidback" Völker no baixo.
domingo, 21 de setembro de 2014
sábado, 20 de setembro de 2014
Snake Head Ritual - Snake Head Ritual (2013) USA
Vindos de Toledo, Ohio, a estréia auto-intitulada de SNAKE HEAD RITUAL você quase pode imaginar a vibe clássico rock só pelo nome. Este trabalho mostra um grupo maduro de músicos influenciados pelo rock de bandas dos anos setenta e oitenta como os .38 Special, Allman Brothers, Aerosmith, Thin Lizzy e outros, onde se misturam sons americanos de classe com um toque de heavy blues / southern / melódico hard rock com espírito.
Assinado pelo mesmo rótulo da aqui já apresentada Stone Machine - outra banda para tirar referência sobre o som de Snake Head Ritual, estes músicos engrossam a lista de novos trabalhos refrescantes trazendo este amável género alive & kickin' novamente.
Formada há três anos, Snake Head Ritual tem trabalhado duro ao longo dos últimos dois anos na cena local um som que é único e ainda presta homenagem as grandes bandas que os influenciaram.
Os vocais de Kevin Chez estão comandando - um cantor de potência com atitude séria e autoridade, o ataque de guitarra gémea de Bill McCullough e John 'Special K' Keller é excelente, e a formidável seção ritmo de Chris Graham (baixo) e Josh LaForge (bateria e percussão), tudo combinado num excelente álbum de originais que se levantam de encontro a alguns dos maiores melodic hard rocking southern rock.
"Train" começa as coisas com algum trabalho matador de harmonica (que soa como um riff de guitarra!) A partir de Five Horse Johnson’s Eric Oblander que permeia toda a música e prepara o terreno para o resto deste álbum de blues matadores de base hard rock.
"Lay Your Burdens Down" é preenchido com um enorme som de várias guitarras e algum órgão Wurlitzer adicionado para reforçar a seção rítmica que esta faixa proporciona.
" Give " começa com uma linha de bluesy guitarra mas rapidamente embala num riff poderoso que poderia vir na linha de .38 Special em momentos mais hard, que combinam com os vocais poderosos de Chez e você está em território hard rock metaleiro até que os solos de guitarra o trazem de volta para o solido blues rock.
O resto das canções trazem a mesma quantidade de energia, mas Snake Head Ritual afirma que eles são uma banda claramente enraizada na história dos blues no tema final - " Poor Robert's Lament ".
Este é um rock incrível que conta a história da lenda americana Robert Johnson como você nunca ouviu antes. Depois de um grande solo no meio da música, tudo faz uma pausa humorada, revivendo o envenenamento de Robert nas mãos de uma amante ciumenta. Você pode quase sentir o diabo subindo para recuperar sua alma.
Estréia de Snake Head Ritual é um álbum altamente recomendado para quem gosta verdadeiramente de Classic Rock / bluesy Hard Rock servido com paixão, musicalidade e estupenda produção crocante.
As músicas são ótimas, o som substancial e polido, e o groove desses músicos vai fazer balançar seus pés.
Danger Casanova - Every Last Drop (2013) USA
A perfeita combinação de sexo, drogas e rock'n'roll ". Este álbum de certeza vai estar em qualquer festa. Cada faixa mantém-se fiel ao estilo da banda, vida livre de cuidados, e gozar a vida enquanto não levar nada muito a sério.
sexta-feira, 19 de setembro de 2014
Tango Down - Identity Crisis (2012) USA
Os Tango Down alcançaram uma posição de respeito na cena underground do Hard Rock com seus dois primeiros álbuns. Têm tocado em festivais como o South Dakota Rock Fest. Também abriram para bandas como Firehouse, Dokken, Skid Row, Danger Danger, Y&T, Lita Ford, BRET MICHAELS!!! Vince Neil.
Para seu terceiro disco, Identity Crisis, a banda surpreendeu com a entrada do vocalista David Reece (Accept, Bangalore Choir). Um vocalista como David Reece na banda permite levar o material em novas direcções. Identity Crisis tem grandes hinos de arena, que os fãs do género vão gostar muito. A banda com David Reece atinge um nível superior.
Oferecem um CD com 10 canções com uma guitarra nervosa, baixo dirigindo com bateria bombástica! Coroado com vocais que são incomparáveis e encontrado em poucos vocalistas.
quinta-feira, 18 de setembro de 2014
Deadline - Fire Inside (2014) França
A França não é conhecida como sendo um foco de atividade do hard rock, mas DEADLINE, de origem parisiense, é a banda que tem a intenção de te fazer se sentir a diferença! Deadline entrou em cena em 2009, após dois anos a procurar uma formação fixa, pronta e difícil disposta a derrubar o ouvinte com sua mistura de hinos modernos e clássicos do hard rock. Seu som é moldado pelas influências de cada membro da banda - o guitarrista e fundador Joris Beraud, o guitarrista Gabriel Lect, vocalista Arnaud Restoueix, baixista Sebastien Debbane e o baterista Nicolas Ballu - que vão desde a década de 70 até o rock 'n' roll da década atual. O trabalho de guitarra é inspirado por nomes como Slash, Doug Aldrich e Steve Vai, enquanto os vocais são influenciados principalmente por cantores de blues hard rock, como Robert Plant e David Coverdale, bem como cantores de rock mais pesados, como Ronnie James Dio. No final de 2010, o produtor multi-platina Beau Hill entra em contato com Deadline através de sua página no MySpace e a banda salta a chance de colaborar com o lendário produtor que já trabalhou com bandas mundialmente famosas, como Ratt, Winger, Alice Cooper, Warrant e Europe. Depois de lançar seu primeiro hit single "Dance With Style", seguido de um segundo single, "Heading West" (ambos projetados por Beau Hill), a banda assume como uma tempestade em várias rádio FM e na internet mostra, tanto na Europa e nos EUA. seu primeiro EP, projetado pela Beau Hill, é lançado em fevereiro de 2012 em Sliptrick Records, que assinou com a banda. Em poucos meses, o EP atinge quase 15 000 audições em streaming de websites. No verão de 2012, Fabrice Trovato (Still Square, Eric Mc Fadden) torna-se o novo baterista do DEADLINE após a saída de Nicolas que partiu para se concentrar em sua família. até ao final de 2013, os DEADLINERS decidiram gravar seu primeiro álbum full-length com o engenheiro de som Thierry Velly (Totem Studio), prontos e dispostos a virar o mundo do hard rock de cabeça para baixo com suas vibrações poderosas e sensuais! Embalado com hinos de hard rock.
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