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sábado, 30 de abril de 2022

Crashdiet - Automaton (2022) Suécia

A última vez que ouvimos os Crashdiet da Suécia foi Rust de 2019 , lançado uma temporada antes da pandemia do COVID colocar o mundo da música em espera. Mas esse lançamento em si foi bastante importante. Crashdiet, um dos progenitores do renascimento do sleaze metal melódico sueco, não tinha um álbum de estúdio há seis anos. Agora, cortando sua ausência pela metade, o quarteto (com formação estável) regressa com um novo álbum, Automaton , agora assinado com a Golden Robot Records.
Automaton um título apropriado para este novo álbum. Quando se trata do género de metal melódico escolhido, tipo anos oitenta Sunset sleaze, Crashdiet é uma máquina proverbial. Eles conhecem o género por dentro e por fora graças a meia geração de experiência musical e composição. E assim, Crashdiet pode produzir músicas sleaze como uma fábrica de widgets. Embora isso possa ter uma conotação negativa (todas as músicas aparentemente iguais), os Crashdiet permanecem constantes, consistentes e frescos na sua produção. O que permanece o mesmo? Riffs raivosos, ritmo bombástico e groove pesado nas linhas de baixo e bateria, vocais sólidos assertivos e melódicos com um quinhão de vocais de coro harmoniosos, melodia de música abundante e harmonia vocal, refrões cativantes e solos de guitarra piromaníacos. Muitas músicas se voltam para o rápido e pesado como We Die Hard, Together Whatever ou No Man's Land. Músicas mais pesadas e estáveis chegam com Shine On e Shell Shock. Mais misturado, mas balançando, no entanto, é Powerline, que apresenta Michael Starr, dos Steel Panther. Algo mais suave, até sutil, com qualidade AOR é Darker Minds onde a harmonia vocal de Gabriel Keyes carrega muito da melodia. Mas o peso ainda aumenta, logo antes do solo de guitarra despojado. Em suma, Crashdiet com Automaton continua a estabelecer a banda de um dos melhores fornecedores e defensores do rock melódico sleaze metal.
Se tu gostaste das últimas novidades dos Hardcore Superstar, talvez goste ainda mais destas.

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

CRASHDIET – THE SAVAGE PLAYGROUND (2013) SWEDEN



Rapazes, aqui está algo para derreter o frio que tem grassado a europa e aqui este canto de castrados que é ... vocês sabem. Quarto disco de originais dos Crashdiet, banda sueca que acaba de derreter o gelo lá no seu país e dirige-se para o resto do mundo com o seu Sleaze Metal e com vontade de deixar tudo a ferro e fogo. Sex, Drugs e Rock'n'Roll é a formula mas não só, muita violência, revolta e anarquia. Começando a descrever um pouco o que se pode ouvir neste novo àlbum começamos por uma remodelação do tema principal do 2º àlbum; "children of the underground" paira em "change the world" como um abutre, mas tem uma coisa que me agradou, o refrão é muito james bond. "Cocaine Cowboys" é um excelente tema para derreter combustivel ao volante de mustang; (atenção pessoal, só em locais próprios para isso, sempre condução segura porque se não por nós, pelo menos por aqueles que não têm nada que ver com as nossas maluquices, DRIVE SAFE!); é um tema hardrock melódico e infeccioso, letal mesmo! Ouvindo o restante do disco fiquei com a ideia de que a banda desceu um tom o que fechou um pouco o som e ficou um pouco mais confuso na saída. Provávelmente para enquadrar Simon Cruz, ou para tornar o som mais sujo,... tenho que ouvir mais vezes e dar-lhes a oportunidade de me convencerem até porque em termos de peso do som está um pouco abaixo e compacto tipo caixa. Mas Sleaze é isto mesmo, ou se gosta ou se passa à frente. Em termos gerais, o disco é muito bom, segue a formula anterior deixando o tom mais comercial e aborda algumas novas nuances tal como alguns arranjos que levam imagens de bandas como por exemplo Poison em "california" ou Motley Crue em "circus"; que podem ser experimentais ou subtilezas, mas só no próximo disco é que teremos a certeza.
Se é para partir a loiça toda então este disco serve perfeitamente. "Total Anarcky, Baby!"
McLeod Falou!