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sexta-feira, 7 de junho de 2019

Timo Tolkki's Avalon - Return to Eden (Japanese Edition) (2019) Finlândia



Timo Tolkki's Avalon vai lançar o seu novo álbum, “Return To Eden”, no dia 14 de junho pela Frontiers Music, e no Japão dia 5 de junho com uma faixa extra. Os convidados do disco são Todd Michael Hall (Riot V), Mariangela Demurtas (Tristania), Zachary Stevens (Savatage), Anneke Van Giersbergen (The Gathering) e Eduard Hovinga (Elegy).
Embora AVALON tenha sido descrito pela mídia como uma ópera metal, é realmente um veículo para o ex-guitarrista dos Stratovarius, Timo Tolkki, expressar sua música em vários formatos usando músicos de alta qualidade. Não tem uma formação permanente, exceto Tolkki.
Cinco anos em desenvolvimento, “Return to Eden” é o terceiro álbum dos AVALON, onde o talentoso Aldo Lonobile (Secret Sphere) ajudou a Tolkki na produção.
Enquanto musicalmente as músicas são obviamente impregnadas pelo "sympho metal", também se encontra hard rock, melódico metal e um pouco de progressivo.
O disco abre com o hino furioso de metal melódico "Promises", uma música matadora num estilo muito Malmsteen em relação às guitarras e com uma fantástica melodia. Todd Michael Hall assume o comando nos vocais e aqui rocks.
A épica faixa-título e a bela “Hear My Call” (feat. Anneke Van Giersbergen) são dois temas que todos os fãs do clássico som sinfônico que estão por aí vão gostar. "Miles Away" apresenta um som mais progressivo e é uma das faixas mais interessantes.
Em “Limits”, Tolkki usa um som metálico, e depois em “Wasted Dreams”, temos mais um destaque do novo opus, mais hard rock com uma linha de refrão para morrer e essas incríveis linhas de guitarra na primeira fila.
"Return to Eden" apresenta excelentes performances de renomeados vocalistas, grandes arranjos, um trabalho de guitarra impressionante e variado e muitas melodias. A produção é clara e, principalmente, o mix, essencial para esse tipo de música.
Outro álbum AVALON realmente forte.



quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

Timo Tolkki's Avalon - The Land of New Hope (2013) Finlândia


Depois de tomar verdadeiro conhecimento com esta nova obra do mestre Tolkki, tinha que deitar por terra muito do meu conhecimento para etiquetar este disco como uma metal opera. Definidos os parâmetros, avancê-mos então para a verdadeira questão, a musica! Quem não conhece Timo Tolkki anda perdido no universo e assim mesmo dou como adquirido que todos mais ou menos, o conhecem, sem ele Stratovarius não existia assim como o conhecemos.
Após algumas novas experiências pós-Strato, umas mais bem conseguidas do que outras, timo, embarca num novo e supostamente majestoso projecto, "Avalon, The land Of New Hope". Primeiramente há que conceptualizar a ideia e depois se for possível, trabalhá-la e moldá-la para aquilo que desejamos, mas desta vez, pouco mais avançou do que a conceptualização como nos quiseram fazer crer. E assim ficou e foi entregue esta nova experiência de Timo. A terra da nova esperança, basicamente é um cénário pós apocalíptico da humanidade, onde os que restam procuram esse novo paraíso.
Embora muito recalcada por estes dias, essa ideia, cabe sempre num lugar onde todas as visões são bem vindas, sempre há novas esperanças a que nos agarrar-mos. Um metal melódico não tão exuberante como Stratovarius ou Revolution Rennaissance, mas mesmo assim cativante, tem alguns defeitos, que me parecem ser mais por ego preguiçoso do que outra coisa, existem muitos arranjos a fazer, e não vou dizer aonde porque vocês logo os descobrirão, mas parece-me que Timo nem estava para aí virado. De dizer que o grupo de musicos convidados, são actualmente a nata da cena metálica, por isso nem vou perder tempo a referi-los ou a exaltar a sua prestação, apenas dizer que Timo devia ter tido mais consideração por alguns deles, ao não aprofundar o polimento de algumas partes, especialmente vocais, com o aprimoramento das composições, porque eles são do melhor que há; e para quem disse que não ia falar dos defeitos já falou demais!
No geral, é um bom disco, diria mais até, excelente! Tem tudo o que procuramos, melodia, boas canções, bons intérpretes, os temas são cativantes, uma história para dissertar na nossa mente, enfim, um tempo bem passado. Agora a consideração, o primeiro tema tem muito de operático, mas para o resto do disco, dizer que um pouco de sinfonismo e alguns duetos transformam este disco numa ópera, bem, a editora na ânsia de aproveitar a imagem do compositor cai no habitual erro de enganar a malta, ou se o erro foi do Timo, então ainda não deixou os vicios por completo, e se deixou ainda restam algumas mazelas, ainda anda muita coisa daquilo que faz rir naquele cerebro. Se assim fosse, os discos de Rob Rock eram todos óperas, e dos Amaranthe igual, no fundo é um disco conceptual com algum sinfonismo e fica por aí, e assim podemos avançar para uma melhor e mais justa apreciação da obra. Recomendado!
McLeod Falou!