sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Sinner – One Bullet Left (2011) Alemanha



Três anos depois da de "Bater & Burn ', SINNER voltaram com o seu 17º álbum ‘One Bullet Left’! E houve uma série de mudanças nesses anos: exceto Christof Leim, que está a tocar o seu terceiro álbum por comando de Mat Sinner, o mentor substituiu todas as outras posições. Três novos companheiros, mas bem conhecidas chegaram a bordo para apoiar o projeto Swabian: Alex Beyrodt (PRIMAL FEAR / CIRCLE Vodoo), Alex Scholpp (Tarja) e André Hilgers (RAGE / PRIMAL FEAR). Sim, você está certo! Três guitarras neste álbum vão agradar ao público de SINNER - e é bom vale a pena !
Embora SINNER seja bastante impressionante pelo caminho do hard rock de acordo com o projeto de metal PRIMAL FEAR, ‘One Bullet Left’ vai incendiar a casa. Desde o início, SINNER está mostrando que Hard Rock e Metal não são apenas uma "coisa dos anos 80" de velhos com cabelos longos e um certo tipo de barriga de cerveja! Na verdade, com 'The One You Left Behind "," Back On Trail "(uma reverência incrível para THIN LIZZY), '10 2 Death ", "Atomic Playboys" e "Suicide Mission", estes músicos conseguem ter um desempenho impressionante mesmo depois de quase 30 anos no negócio SINNER facilmente são capazes de o fazer balançar a cabeça e bater o pé.

Girlschool – Hit and Run: Revisited (2011) UK



A primeira vez que vi e ouvi girlschool foi num vídeo do "passado" do gary glitter, "the leader of the pack". Achei as garotas fixes e muito matadoras. Procurei conhecer e dei com o álbum mais recente naquela altura, o "take a bite". Passei-me! Elas partiam a loiça toda.
Diziam-me que aquele não era o verdadeiro som delas, que elas eram mais motorhead; (Ouçam "i'm you victim"); mas eu adorava aquele disco. No entanto, através das cassetes que andavam de mão em mão lá cheguei a conhecer o motor--head das miúdas. Confesso-vos que continuava a gostar mais da fase do "take a bite", e segui em frente. Vários anos depois, acabei por conhecer quase toda a discografia delas, e mais maduro já aceitei melhor os seus 1ºs discos. Do mesmo modo que elas o fizeram agora. Regravaram o seu mais vendido álbum datado de 81 e mandaram-no para sentir-mos o que poderia ter sido este disco naquela época, e claro ao mesmo tempo cativarem as novas gerações para a sua obra. Rapaziada, ao ouvirem este disco vão perceber porque é que aquelas salas de concertos em Inglaterra apareciam sempre todas desfeitas tipo raid do IRA. Para mim a melhor banda feminina da era rock. Nesta regravação ainda cabe uma versão de "hit and run" cantada tipo karaoke pela amiga Doro Pesch, a rainha metálica dos nibelungos. Rapaziada "anilhada", Levar isto para o carro só vos vai trazer problemas. Elas ficam chateadas com o facto de andar-mos a ameaçá-las que um dia as troca-mos por duas de vinte, mas não tanto como andar-mos caídos por quarentonas ou cinquentonas; (adversárias directas); aí para as curvas e cheias de speed. Estou mesmo a ver alguns ingénuos a ir a pé para casa e á procura do cd na valeta.
Mcleod falou!

Fastway - Eat Dog Eat (2011) UK



O grupo britânico de Hard Rock liderado pelo ex-Motörhead Eddie Clarke na guitarra lançou alguns bons álbuns na época de 80, mas, assim como quase toda banda do gênero, desapareceu no início dos anos 1990. Agora, mais de duas décadas depois, chega “Eat Dog Eat”.
Ao lado do bom vocalista Toby Jepson(Dio Disciples, ex-Little Angels), Eddie nos apresenta uma boa coleção de riffs no melhor estilo hard n’ heavy, ora pendendo para o Blues, ora para um Rock clássico setentista. A guitarra com aquele drive característico combina perfeitamente com o timbre de voz de Jepson. Já as melodias são marcantes, assim como os solos de Clarke que continuam bastante afiados. “Deliver Me”, “Sick As Dog”, “Leave the Light On” e “Love I Need” (não é uma balada!) são os grandes destaques.
É verdade, contudo, que algumas faixas soam um tanto quanto genéricas. Mas o repertório todo é divertido e, embora pareça simples, é bastante maduro. Ou seja, para fazer músicas desse tipo e com essa pegada, é preciso ter anos de estrada e muito talento. E isso, Clarke e seu Fastway sempre vão ter, mesmo depois de 20 anos parados.
Créditos para rockonline

CHACKO – CHACKO (1986) UK/USA


Lembro-me em inicios de 90 de ver um video mtv em que uma tipa extravangante que se auto-apelidava de Amazon, e que tinha semelhanças com a Cher, mas muito mais alta, pernas esguias e compridas; trazia a rapaziada em extase. Passados vários anos, voltei a ver e retive o nome, Chacko, não é propriamente um nome comum e como tal fácil de memorizar. Há um par de anos, enquanto fazia zapping no utub, encontrei novamente a matulona. E como não podia deixar de ser, arranjei o àlbum. Lori, do seu 1,85mt mais os 20 cm dos stilletos era o par ideal para o meu amigo zéquinha da fontela; perdão, para o extra alto Blackie Lawless. Se fosse para mim, bom, tinha que andar com um bidão daqueles de 250 lt. Para ficar da altura dela porque das nuvens dos meus 50cm só de space shuttle é que chegava á estratosfera da lori; mas como dizia o meu avô, deitados somos todos da mesma altura. E depois deste sexismo futíl e desnecessário, ao que me queria referir verdadeiramente era ao vozeirão grave e mandão desta londrina, descendente de indios e agora residente na austrália; ela no meio da mutidão, nem precisa de megafone. O disco é de 86, e começa com um "Once Bitten Twice Shy", nada que ver com o tema dos Great White; o tal video mtv, um corte muito hardrock\hair metal e festeiro, algo muito Gary Glitter, Girlschool. E de peso fica por aqui, porque o restante do àlbum é mais pop rock pós new wave com imagens aqui ali muito familiares. No 2º corte temos algo que nos relembra a Debbie Harry e os seus Blondie. O seu tom poderoso desaparece e dá lugar a algo mais concentâneo com o estilo musical que vai alternando, mais pop, mais rock, mas sempre mais feminina. Algo que me recorda muito em várias faixas é Simple Minds; no tema "Pushing And Pulling" o riff ou a melodia principal é "My Sharona" dos The Knack. O produtor foy Joey Balin, o mesmo que produziu alguns discos ds Warlock de Doro Pesch. Localmente, a rapariga tem gravado algumas coisitas mas sem expressão mundial, depois do sucesso do 1º disco, os problemas começaram a surgir e Lori perdeu o comboio do rock. Aínda fez muitos concertos mas perdeu-se na multidão. Está presentemente a preparar o seu retorno ao showbiz com um novo disco, esperemos que seja algo bom, afinal 25 anos de interregno é muito tempo para preparar algo de magistral.
McLeod Falou!

PHILL ROCKER - HARD TO BLEED (2015) PORTUGAL




Conhecem Phill Rocker? Eu também não, e sou português, mas preparem-se para uma boa surpresa. Natural de Lisboa, Phill decidiu partir, qual navegador quinhentista, em busca de conhecimentos e melhor sorte. O porto de destino foi a Califórnia, nos estados unidos. Infelizmente, portugal não é o melhor país para se singrar no rock, é até mesmo um país não recomendado para isso. As bandas, por muitas que até possam ser, vivem no underground, aqui só mesmo fado e popalhada até ficar com sabor a "pitróleo" na boca. Depois, há aqueles inconformados que tentam, e só mesmo "fora de portas" é que conseguem algum sucesso como Moonspell, Heavenwood, entre poucos mais. Mas quis o destino que a preserverança e os sonhos de Phill acabassem recompensados. Depois de muito rolar no meio rocker, onde fez grandes amigos com personalidades como Doug Aldrich, James Lomenzo, Tim "ripper" Owens, Brian Tichy, Richard Fortus (Guns'n'Roses), Dizzy Reed (Guns'n'Roses), e Dusty Watson (Rhino Bucket); Phill achou que estava pronto para começar a sua aventura no topo do monte olimpo do hard rock, e com gente ilustre como as que acabei de referir, o que é que pode correr mal, não é verdade? 
E foi isso mesmo, Phill acaba de editar o seu disco de estréia por terras do tio sam, um disco de hardrock com muito de sleaze. O 1º tema, diz tudo, muito Crashdiet, ou as influências que que lhes deram origem. Demorou a saír, foi sofrendo alguns adiamentos, mas finalmente lá saíu do "forno", o primeiro single data de Junho de 2014. O rapaz conseguiu um disco bem feito, com bons temas e bem capaz de vos fazer ficar agarrado a ele. Sónicamente sem reparos, trabalho bem planeado e produzido; os arranjos são de primeira como se de layers de riffs se tratassem. Completamente americanizados, os temas viajam pelo mundo hardrock nas suas tendências Sleaze, country ou baladeiro americano, e um suave aroma de classic rock vindo dos anos 70 misturado com um ideal punk da mesma era; o rapaz aprendeu bem. Um disco daqueles que é mesmo para ouvir na "bicicleta" e queimar fuel e borracha ao longo dos 15 temas oferecidos e mais dois em versão alternativa como bónus; 17 no total. Solos e bons momentos especiais cortesia dos referidos e já lendários musicos "californianos" que aprimoraram este trabalho para um nível superior, que muito honestamente; apesar de me passar pela cabeça acontecer, e até eu próprio ter algum dia sonhado com isso; o esperasse eu de uma outra forma, de alguém conhecido ou talvez um Heads-up no assunto. Mas assim até que foi melhor e o factor surpresa funcionou plenamente. 
Para Primeiro disco, não está nada mau. A rapaziada base deste disco, e que bem merece os créditos e referências, porque afinal, o disco foi feito com eles; são um grupo de portugueses a nomear: Ricardo Fernandes, guitarras e co-produtor; Nuno Correia, baixo; Gonçalo Pereira, guitarras; Rui Rocha; Miguel Aguiar; João Paula Aça e o italiano Mario Percudani.
Os meus parabéns a Phill e os mais sinceros votos de uma carreira próspera e longa no mundo que todos nós gostamos e que nos dá o oxigénio para nos sentirmos vivos e felizes, o ROCK! Continuando há espera de mais,... Ah; e se gostarem, comprem! a versão digital só custa 1 dólar no Bandcamp, Querem mais barato? O rapaz merece!
McLeod Falou!

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Godiva - Godiva (2003) Suiça



Banda de puro heavy metal da Suiça Godiva, fundada em 2001, é composta de baixista Mitch Koontz, a quem podes conhecer como membro da banda alemã de power metal Avanish, Sammy Lasagni (guitarras) e Peter Gander (bateria) também estão em Kirk, que tambem lançou seu álbum de estréia. The Final Dance. depois de anos a andar na cena underground metálico Suíço. A cena que sabemos do vocalista Anthony De Angelis é que ele foi o vocalista de Abysmal antes de se juntar Godiva.
Além dos gigantes alemães como Sinner e Primal Fear, especialmente Judas Priest vem à mente quando ouvimos as primeiras músicas de “Razorblade Romantic” e o Rob Halford estridente como (mas menos qualidade) vocalista de De Angelis acertou nos seus ouvidos: “Painkiller” revisitado. O assalto ao metal genuíno continua com a cativante “Heavy Metal Thunder” e mais do mesmo em canções decentes como? “Nightmare” e “Cold Blood”, antes de desaparecer como uma vela com algum material muito medíocre para o final do álbum.
Aparentemente quantidade é mais importante do que a qualidade na Limb Music sede nos dias de hoje. A maioria de seus lançamentos recentes são na mesma linha de heavy metal, não são maus em tudo, mas perdem a originalidade e variedade que realmente fazem a diferença no mercado superlotado.

GARY JOHN BARDEN - Eleventh Hour (2011) UK


Gary John Barden começou a carreira da melhor maneira, integrou a fase um de Michael Schenker Group em 1980 com quem gravou 4 àlbums. Isto para quem desconhece ou está esquecido, é o tipo de som que vos espera neste disco. Quando li que Michael Voss tinha produzido, co-escrito e tocado teclas e guitarra neste disco, pensei logo em obra de arte e nem tropecei a correr para o ouvir. Confesso-vos que quando comecei, pensei em parar logo de imediato, mas depois lá se compôs. Logo na 1ª faixa "Baghdad", fiquei enganado, estava aqui uma faixa de metal moderno um pouco ao estilo de Wolfpakk, banda de Voss. Quero acreditar que Gary não pegou de frente esta música e bem podiam tê-la deixado de fora ou mais para o final do disco. Este tipo de músicas exigem outro empenho na interpretação e posição de voz e Gary não o fez como fazia em MSG, de quem aliás ainda é vocalista. "Fallen By The Wayside" já repôs o disco no caminho correcto. Isto è hard and Heavy dos oitentas bem composto e executado, adaptado obviamente aos nossos dias. Gary descarrega um punhado de temas com teor social, gostei de "We Are Dead". "All In" com umas guitarradas decentes demonstram a qualidade desta nova entrega de G. Barden. Blackmail", com um flairzinho de blues move bem o esqueleto. "Easy Does It" um classic hard rock sem se afastar muito da linha, na qual a voz de Barden mede correctamente a sua posição e não a deixa fugir para uma zona de diversidade mais desconexa. "Before The Eyes Of The World" é um épico de quase 8min. Parece que a consciência social começa a vir ao de cima pela voz de quem pode ajudar a fazer a diferença. "Eleventh Hour" termina com um tema bem MSG. Fazem Bastante falta discos assim. No geral gostei bastante, e isso devesse a M. Voss, que se tem tornado num magistral compositor e produtor em variados e diferentes tipos de som dentro deste género. Se tivesse que dar uma pontuação a este disco iria surpreender muita gente, podiam até achar-me imparcial ou lambe-botas, mas no desnorte destes últimos tempos uma lufada de frescura vinda do passado e sem cheiro a mofo merece ver o esforço recompensado. A todos aqueles que apreciavam esta direcção musical nos 80 vai ficar bem satisfeito e todos os outros também. Como sempre, vou acabar a fazer uma asneira, mas só estou a constatar um facto e assim demonstro que comigo lamber botas só se forem de goma e calçadas numa matulona de gritar pelos 20 escudos. Conheço o trabalho de Gary desde finais dos 80 quando me foi possível agarrar tudo o que aparecia e um desses discos foi o "MSG - Live at budokan" de 81. A voz de Gary era fantástica. E digo bem, era. Agora não há agudos bem puxados e a voz tem muito vibrato. 56 anos ainda não é uma idade em que a voz se perde assim. Pelo menos em estúdio; ao vivo um bom backing vocals esconde bem esse pormenor. Algumas destas músicas pedem bem por esse esforço mas talvez também Gary já esteja a sofrer de excessos do passado. Hard'n'Heavy Bem descontraído para um final de dia bonito como hoje.
McLeod Falou!

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

SOTO - Inside The Vertigo (2015) USA



Jeff Scott Soto retorna a carga com um grande disco potente heavy, sem dúvida, uma das melhores vozes do circuito desde 2012 com a sua "Damage Control" não editando nada sozinho. Até agora falar sobre o Jeff é sinónimo de trabalho e prestígio, ele tem participado em grandes bandas como Axel Rudi Pell, Talisman, Journey ou Kuni, um fenómeno com muita força e bem acompanhado em 2015 com “Inside The Vertigo”.
A data de lançamento é 30 de janeiro que coincide com o nascimento do baixista Marcel Jacob, que era seu amigo íntimo infelizmente desaparecido. Uma homenagem e um detalhe de Jeff que o honra.
Possivelmente, o álbum mais poderoso que editou na sua carreira como Soto, acompanhado na guitarra por Jorge Salan, fez um trabalho quenão dá tréguas ao ouvinte. Outras que colaboram são Gus G (Firewind, Ozzy), Jason Bieler (Saigon Kick), Mike Orlando (Adrenaline Mob) ou Joel Hoekstra (Nightranger, Whitesnake), que colocaram as suas técnicas e o bom trabalho no projecto. Entre os artistas que aparecem como convidados e a co-escrever as músicas são Casey Grillo (Kamelot), Connor Engstrom, Tony Dickinson, Leo Mancini, Hugo Mariutti e Gary Schutt .
O álbum bate forte desde o início "Final Say" com uma grande guitarrada de Salan e um bonito coro, onde se encontra o jogo de vozes de Soto em diferentes tons, tomando os comandos. Outros temas que seguem este poderoso tónico são "The Fall "(o que me fez lembrar de Widowmaker de Dee Snider com seu segundo álbum," Stand By For Pain ") novamente as guitarras afiadas e um toque industrial com solos rápidas e emocionantes, "Wrath" continua a colocar a carne na grelha, lembrando Halford em Crucible, endemoniado riff e altas pulsações, mas sem deixar de lado a melodia (com aqueles wooh na recta final antes do segundo toque), Jeff canta de luxo em todas elas .
"Break" quebra literalmente, continuando com a coerência, com o baixo mais protagonista no arranque e maior presença de teclados, mas cuidado só aos 02:35 é quando Soto grita ¡¡yeah!! e atacam com pedaço rápido e curto. Não baixam o nível em "Narcissistically Yours" arranque com toques mais especialmente na voz, o disco não estagna e até mesmo se move sobre em terrenos heavy e hard durante quase todo o caminho, tenta ser variado. Em algumas secções parecem menos inspirados nos arranjos aqui, mas nada alarmante.
"End Of Days" é a jóia da coroa, uma grande canção quase nove minutos, épica e esmagadora, começando como uma balada, tem uma mudança de ritmo aos 03:53 fulminante bombo duplo e um enorme e tremendo metal, e coros de crianças, é toda uma aventura andando ás voltas nela, sem duvida, uma das melhores do ano e uma das melhores músicas que ouviu de Soto .
A faixa-título entra com baixo ameaçador e segue mostrando a qualidade de combinação, como em “Karma’s Kiss”. A balada é excelente, “When I’m Older”, onde Jeff brilha com uma centena de sóis e é que este homem tem um dom divino, tanto em músicas lentas e poderosas.
“Trance” parece menos redonda, apesar de seu poder e energia, acho que é branda e menos trabalhada que o resto. "Jealousy" melhora novamente o assunto com melodia e bom trabalho nas seis cordas, os teclados voltar a ter forte presença aqui.
O encerramento rápido e directo, com o “Fall To Pieces”, que é o meu tema favorito no cd, coro matador e saboroso para o ouvinte, é o estilo Gary Schutt.
Recomendado retorno de SOTO em terrenos mais heavy, vai agradar a todos os seguidores do vocalista.

Coldspell – Out From The Cold (2011) Suécia



Out From the Cold é o segundo álbum dos suecos do Coldspell, cujo o debut, “Infinite Stargaze”, lançado em 2009, já havia causado um certo burburinho na cena, frequentando algumas listas de melhores lançamento do ano na ocasião.
Com o segundo trabalho, a banda definitivamente entra no circuito do Melodic Hard Rock com generosa doses de peso, quase esbarrando no Power Metal em algumas ocasiões, mas sem deixar de lado um pedigree Scandi-AOR, Out From The Cold é uma daqueles discos que ouves e gostas logo de caras. Como referencia e sem a intenção de elevar perigosamente o nível de comparação, a banda lembra muito a fase mais pesada dos Treat, que ficou bem latente em algumas canções do Coup De Grace. Basicamente quem curtiu sons na linha The War Is Over, Paper Tiger e Shies Of Mongólia, tem tudo para curtir o Coldspell.
Vale apena destacar a produção impecável, alem do excelente trabalho do guitarrista Michal Larsson e do vocalista Niklas Swendentorp, cujo registro vocal me lembra bastante Kelly Hansen, dos Foreigner.
Para quem gosta do movimento Hard Rock escandinavo, eis um bom disco.

AXXIS – Utopia [2009] Alemanha



Axxis é uma banda alemã de power metal que estiveram afastados por duas décadas, com "Utopia" seu 13 álbum de estúdio.
Axxis normalmente toca Power Metal, com tudo o que isso implica. Parece sempre que os alemães têm um idéia muito forte de como fazer esse tipo de música muito bem, e Axxis não é excepção. Pairam em algum lugar entre os gostos de Helloween (sem surpresa) e Accept, com alguns refinados toques que fariam Stratovarious ou Sonata Arctica tomar nota. É tudo realizada em conjunto pelos registos tipico dos altos vocais de power metal de Bernhard Weiss, que traz muita coisa para a festa em termos de power e pitch. Ele é apoiado pelo co fundador Harry Oellers, que toca alguns excelentes teclados que felizmente nunca se perdem na mistura.
As canções são quase uniformemente boas, misturando batidas bombásticas com dicas de teatro, correntes melódicas e um pouco de guitarra extravagante de Marco Wriedt, tocando aqui em seu segundo álbum com a banda. Como álbum de power metal, "Utopia" é avaliado como um dos melhores, e eu sinceramente recomendo que comece na faixa-título, se gostares, então também vais gostar do resto deste melódico, álbum poderoso.

Millennial Reign - Millennial Reign (2012) USA



Millennial Reign começou como um projeto de CD com o vocalista Trae Doss, guitarrista Dave Harvey e baterista Bryan Diffee. Mais tarde, eles decidiram formar uma banda,em apresentações ao vivo e adicionaram baixo e teclado. Eles são uma banda de metal melódico clássico que combina letras positivas, enormes harmonias vocais com coros grandes. Eles terminaram a gravação de seu primeiro álbum que foi lançado em Janeiro de 2012. Millennial Reign é o género de bandas como Stryper, Triumph e Dokken

Jorge Salan & The Majestic Jaywalkers - Madrid-Texas (2015) Espanha


Jorge Salan lançou no dia 27 de janeiro, ao lado de THE MAJESTIC JAYWALKERS, o álbum: 'Madrid // Texas' . O grande músico de Madrid presta homenagem aos grandes nomes do blues num álbum que será lançado exclusivamente na segunda-feira 12 em Rock FM.
Já aconteceu um dia a Gary Moore , que atingiu a maturidade como guitarrista confrontando o clássico blues com quem ele tinha crescido diretamente. Algo semelhante aconteceu com Jorge Salan que, neste novo álbum, 'Madrid // Texas' , também quis prestar homenagem é um dos trabalhos mais pessoais do músico até à data.
Jorge Salan aborda questões complexas, como "Stop Breakin’ Down'" ou "The Thrill Is Gone" , não só com sua habilidade habitual como músico, se não com a alma que moldou os clássicos ao longo dos anos. Salan demonstra, assim, a massa que é feita e até mesmo relega a técnica para o fundo deixando brotar em todo o álbum seu lado mais apaixonado e autêntico.
'Madrid // Texas " é uma homenagem à encruzilhada de caminhos, aos músicos que não aspiravam a mais do que levar sua arte até ao limite, que vendeu sua alma ao diabo para conseguir chegar a reis como intérpretes. The Majestic Jaywalkers não foi tão longe, mas deixaram claro suas reivindicações: para prestar homenagem aos músicos notáveis, como Robert Johnson e Howlin 'Wolf.
Este nono álbum JORGE Salan (primeiro com The Majestic Jaywalkers) foi lançado no próximo 27 de janeiro no um digipack de luxo antes de embarcar numa turnê que o levará por toda a Europa com JEFF SCOTT SOTO e TERRY ILLOUS.

Worlds Apart - Separate Ways (2012) USA


Worlds Apart, que têm realizado e gravado juntos desde o início dos anos 90 são uma banda de rock melódico da Área da Baía de San Francisco.
Worlds Apart lançou 4 CD sobre Perris Records como um dos seus artistas mais vendido.
Desde início os Worlds Apart tocaram por muitos locais arrastando multidões, como atracão principal, bem como apoiando directamente muitos shows nacionais, com Dokken, Y & T, Night Ranger, Cinderella, Firehouse, Zakk Wylde, MSG, Montrose, Tango Bang, Z'nuff Enuff e muitos, muitos outros.
Worlds Apart com "Separate Ways", é o 5 º álbum lançado por A.F.O. Records é uma colecção de canções que foram gravadas num gravador de fita analógico com 16 pistas por volta de 1992 mas nunca foi lançado oficialmente. Worlds Apart decidiram que os fãs mereciam ouvir essas músicas como elas foram criadas para serem ouvidas então nós recrutamos o artista da gravação o super produtor Johnny Lima para voltar a misturar as pistas analógicos originais, bem como o fantástico Anthony Focx para fazer a masterização.
O título do álbum "Separate Ways" é um reconhecimento do facto de que este será o final e último álbum de Worlds Apart. Esperamos sinceramente que nossos fãs tenham este CD, bem como todas as versões anteriores. Não podemos expressar a nossa gratidão suficiente para todos os que nos apoiaram ao longo dos anos .... Obrigado!

Spiders - Flash Point (2012) Suécia



É um facto bem conhecido até agora que os suecos possuem alguns dos melhores talentos na música. Bandas como Graveyard, Witchcraft, The Truckfighters, Dozer e Green Leaf são excelentes exemplos que eu acredito solidificar a minha declaração. Há muitas mais além dos mencionados. Spiders estão certamente na lista. Seu CD de estréia, Flash Point,, segue-se uma série de sucesso 7 "e 10" releases.
Se você não estiver familiarizado com os Spiders, aqui está uma biografia editada. " SPIDERS é uma banda de Gotemburgo com base em Ann-Sofie Hoyles, John Hoyles, Matteo Gambacorta e Ricard Harryson. SPIDERS foi formada em Gotemburgo, em fevereiro de 2010. Até o final de janeiro de 2011 SPIDERS lançou seu disco de estréia, um EP vinil 10 "em Crusher Records contendo quatro faixas. O lançamento auto-intitulado foi muito bem recebido. "
Se você nunca ouviu falar de qualquer de seus materiais antes (que vergonha), deixe-me descrever o seu som. Tome Graveyard, tire o sentimento retro, adicione vocais femininos, alguns sons punks, um pouco de blues e abundância de rock de garagem. O som não é um rock de garagem retrô ou vintage que você ouviria em bandas como Cherry Choke mas mais moderno. Perto de The White Strips com um pouco mais de glamour. Flash Point não é um álbum chato com sempre da mesma música, é uma viagem mais complicada. Cada música tem a sua própria arrogância, realizado não só como músicas individuais, mas como um todo também. A ordem das músicas realmente ajudar a transição músicas de um para o outro tema. E nem toda música é um rock de garagem. A música " Loss & Trouble " é um pouco mais hard rocker com um grande blues rock and roll sente-se isso. " Hard to Keep True " é mais um som de blues rock clássico, ala AC / DC com um solo matador.
Flash Point poderia facilmente ser um álbum a candidato do ano. Eu sei que vai acabar na minha lista em algum lugar. O som rápido e robusto é o ponto de forte para mim. A única coisa que eu não gosto é que é curto tem pouco menos de 30 minutos. Há nove músicas, mas eles são em sua maioria curtas 2-3 minutos cada canções. É quase como ouvir um álbum de Ramones. Na verdade, agora que penso nisso, Flash Point tem um pouco de talento Ramones em que as músicas são um pouco corajosas e às vezes se sente um pouco de punk-ish. O álbum foi lançado em outubro através de Crusher Records.

The Wheel - The Wheel (2012) Noruega


Vamos ser honestos. Existem poucas bandas em todo o circuito de hoje, que são totalmente originais. Eles não apresentam um som completamente novo, ou algo que as pessoas nunca tenham ouvido antes. Em 2011, bandas que fazem um nome para si tem a combinação perfeita de inspiração de géneros diferentes de rock... entrar The Wheel.
E, para o registo, eles não inventaram isso. Mas depois de anos e anos a emprestar seus ouvidos para as pessoas que estavam lá quando isso aconteceu, The Wheel tem aprendido a lição.
Combinando riffs de guitarra dos anos 70 de referências como Led Zeppelin, Free e Van Halen também dar um aceno para anos 80 bandas como Badlands e anos 90 de bandas como Alice In Chains e Soundgarden. The Wheel leva a história do rock em nosso tempo, com grande orgulho e eles estão tocando como se eles fossem um exército de soldados de rock clássico.
Desde sua formação em 2007, eles gravaram seu álbum de estreia, enquanto constroem um nome no circuito ao vivo. Tocando ao lado de bandas como UFO, Ken Hensley e The Quireboys em festivais que levaram a ganhar a reputação de uma banda de rock ao vivo sólida. Agora oiça seu álbum de estreia, e se você é um fã verdadeiro rock 'n' roll deve haver elementos de muitas das suas bandas favoritas aqui.
The Wheel já começou a rolar ...

Aces And 8s - Aces And 8s (2013) USA


Aces and 8s foi formada em Manchester GA. Um grupo de amigos que tinham tocado música fora e apenas uma vez fora da High school Carlton Wimmer (Guitarra Vocal) e Wade Creamer (guitarra Vocals) iniciou uma Christian Rock Band no início de 2000. Tom Rasnick (Bass Vocals) juntou-se pouco depois. O nome da banda era Kings Ransom e tinham uma música caracterizada na HBO especial. Não muito tempo depois, a formação da banda mudou e acrescentou Keith Braddy (guitarra Vocals) à mistura e é quando as coisas começaram a mudar. A música fluiu para a mistura de southern rock / clássico rock. Em 2010, a banda abriu para Travis Tritt em um festival em GA. Ao mesmo tempo, acrescentaram Eugene Smenner (Harmónica Vocais) para o grupo. Passaram por Aces and 8s vários bateristas até que finalmente ficou Roy Jones (bateria) para completar o lineup. Aces and 8s tocam música com o coração. Tipo de Classic Rock que fez parte do crescimento na década de 70 e 80.

Clutter - Obsidian (2015) Portugal



Os CLUTTER formaram-se em 2011 e exploram a corrente progressiva de uns PERIPHERY e TESSERACT, tendo-se exibido em bom plano com o EP «Emergence», em 2012. De resto, são das poucas bandas nacionais a desenvolver esta sonoridade.
Há cerca de um ano, os CLUTTER operaram profundas remodelações na sua formação original, com as saídas de Ricardo Duarte (vocalista), William Fonseca (guitarrista), Hélio Sanna (baixo) e Nuno Sarnadas (baterista). Na altura, referiram que "a única maneira de fazer as coisas funcionar, por vezes, é mudar". Entretanto, ingressaram na banda o vocalista João Vendeirinho [ex-BRAÇO DE FERRO], o guitarrista Miguel "Sake" Pessanha e o baterista Sérgio Ferreira.

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

J.R. Blackmore Group - Still Holding On (1993) UK



Na semana passada, eu encontrei entre os meus discos dois álbuns do Sr. JR Blackmore, sim, de facto, o filho do Sr. Ritchie Blackmore, `Still Holding On` (Remastered) e`Between Darkness & Light` mas por agora vou falar sobre `Still Holding On`.
`Still Holding On` foi lançado originalmente em 1990, Blackmore escreveu as músicas junto com seu amigo Malte Rathke. Ele pensou que o álbum nunca tinha sido lançado, até que descobriu o álbum numa loja de discos. A banda nunca recebeu um centavo e decidiu gravar o álbum de novo, totalmente remasterizado, que faz com que o som seja realmente bom. Então, 16 anos após o original `Still Holding On` a versão remasterizada é editada.
Para ser honesto, eu não sabia o que esperar do CD de Blackmore júnior. Eu esperava músicas com base no período de Rainbow, as minhas expectativas estava alta, porém, quando eu ouvi o álbum. A primeira música ('Wild And Free`) soa muito familiar, ela também poderia ser chamada `Spotlight Kid`, uma canção famosa do Rainbow, do álbum Difficult To Cure.
Até mesmo o solo de guitarra tem muitas semelhanças com essa música do Rainbow. As outras músicas não têm tantas semelhanças como `Wild and Free`, mas eles têm o mesmo tom da banda do Rainbow, embora as músicas sejam um pouco mais pesadas. Eu não estou reclamando, eu até acho que o JR Blackmore Group faz um ótimo trabalho.
Still Holding On (Remastered) contém canções up-tempo, baladas, algumas influências clássicas e canções cativantes de hard rock. Os vocais (Michael Bormann) são ótimos, ele tem uma voz poderosa de hard rock que se encaixa com todos os tipos de músicas. Os riffs de guitarra são bastante pesados, quase todos os solos de são guitarra, os teclados são muito importantes para o som melódico, mas não tem muitos solos, mas os teclados estão sempre audíveis. Músicas favoritas são `Wild And Free`,` Tonight` (grande intro). Nenhuma das canções no álbum é fraca.

Blanco Diablo - Attack The Fire (2012) USA


Vindos de Charlotte, Carolina do Norte, USA, 3 músicos Banda de Blues rock Blanco Diablo escreveram 12 temas hard rock para seu terceiro álbum de estúdio Attack The Fire e quando têm o lendário produtor Chris Tsangarides na condução, então nada pode dar errado! Attack The Fire foi lançado em 10 de setembro de 2012, pala Dark Lord Records e Sony / ATV. Não há faixas do álbum a destacar, mas o mais importante, não há enchimentos! Cada uma tem a sua própria identidade e os fãs de hard rock com um toque de blues e um pouco comercial com escaldantes licks de guitarra e solos, Attack The Fire deve estar na sua coleção.
Abrindo caminho com No More Promises com um riff semelhante ao Love Grenade era Ted Nugent ao longo de um vocal como Ozzy com um escaldante solo de guitarra de Jamie Ray a meio caminho. Outros destaques são o groove de Marc Bolan através de All I Know; o riff monstruoso que abre Combination com guitarras zumbido em camadas; Monsters é um outro tema de guitarra heavy cheio de estilo Zakk Wylde; a introdução de Trouble Walking soa como o riff principal de Hell Ain’t A Bad Place To Be do AC / DC, mas as semelhanças param por aí como se ele parasse numa vibe dos Rolling Stones com um saboroso solo de slide guitar; outro riff de abertura impressionante em Shadows Of Angels dá lugar a uma passagem ao estilo de Rush no meio; Hot July Damnation dá oportunidade ao baixista Jason Patrick para brilhar com seus riffs ao entrar e sair do riff principal; Season In Hell é a minha faixa favorita no álbum, um tema de blues lento com alguma flexão séria de Jamie; Locked And Loaded com riffs na veia de Scorpions em 1980 com um enorme coro e Jamie saca seu melhor solo no álbum e a última faixa Walk On é uma boa maneira de terminar com a seu mid tempo Bark At The Moon na era Ozzy groove por toda parte.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Sugar Love Honey - Sugar Love Honey (2012) USA



Desde os primeiros riffs de guitarra de Sugar Love Honey que voam pelos altifalantes como um demónio da Tasmânia enlouquecido. Apresentando a guitarra hábil de Kevin Delaney e vocal penetrante de Brent Pettersson, Sugar Love Honey estão familiarizados com vigor renovado no seu auto-intitulado álbum de estreia em Manic Records “Sugar Love Honey”.
Sugar Love Honey atinge o fundo correndo com alguma credibilidade séria em seu currículo colectivo. Sugar Love Honey foi produzido por Kevin Delaney, cuja guitarra, produção e composição competente alimentado as potências Kreep e Grayson Manor. Kreep visitou os EUA com o Skid Row e foi eleito o " favorite up and coming band " no ano de 2003 em análise da revista Metal Edge. Grayson Manor fez algum barulho na
O vocalista Brent Pettersson é o ex-vocalista do Narcotic Gypsy, outro acto público indie que arrasou ao abrir o palco principal do Ozzfest alguns anos atrás. Sugar Love Honey também apresenta o baixista Freddy Villano, conhecido por seu trabalho com os pesos pesados Quiet Riot e Widowmaker. Ao vivo, a banda é completada pelo baterista Jackie Ramos, ex-membro de L.A. stalwarts como de Bad Moon Rising, Bangalore Choir e Hericane Alice..
Sugar Love Honey apresenta em destaque temas como "Explode Like Sun" e "Thanks So Much" bem como lead-off single "Do Me Right", o que deverá estimular os programadores de rádio de aventura em todos os lugares. Por quê? Porque Sugar Love Honey é uma banda que "atravessa a barreira confortavelmente entre o" Alternativa "e" activo " rock worlds ", segundo a revista The Album Network's Virtually Alternative.

Ten - Heresy And Creed (Japanese Edition)[2012] UK


"Banda britânica Premiere Melodic Hard Rock TEN têm finalmente concluído o seu novo álbum para lançamento ainda este ano. Este álbum muito esperado dos TEN é o 'décimo' lançamento de estúdio e será intitulado" Heresy and Creed ". O álbum já está sendo descrito como um marco na gravação. Ao ouvir a primeira reprodução indica que esta colecção de músicas é potencialmente definida para ser a sua maior obra desde o seu lançamento de 1997 " The Name Of The Rose ". Musicalmente, mais uma vez marca a união perfeita entre grandiosas e épicas melodias do Hard Rock. Muito melódico, ganchos carregados, cantar músicas com uma imensa e assombrosa dispersão de power baladas para completar a típico tapeçaria TEN.
O cantor e compositor Gary Hughes diz: "É uma selecção muito forte de material eu sinto que este é possivelmente a nossa colecção mais madura, e diversificada de canções de sempre. Há literalmente algo lá para todos os gostos."
O álbum foi mixado e masterizado por Dennis Ward e com seu lançamento previsto para o Outono, " Heresy And Creed " poderia coroar outro ano clássico, tanto para os TEN, e historicamente, para a cena Melodic Hard Rock como um todo. Mais detalhes vão seguir em uma fase posterior ".

RATT - Dancing Undercover (1986) [Rock Candy remaster] (2014) USA





RATT - Out Of The Cellar (1984) [Rock Candy remaster] (2014) USA

 


Criada em 1976, Ratt inicialmente tinham a sede em San Diego, antes de se mudarem para Los Angeles em 1980. Por esta altura, no entanto, apenas o vocalista Stephen Pearcy permaneceu a partir de sua formação original, com uma nova banda montada para tomar a cena do metal de LA pela força. Estabelecendo-se como uma das bandas mais quentes que tocava nos clubes e foram logo contratados por Atlantic Records, cuja crença era plenamente justificada, quando seu álbum de estréia 'Out Of The Cellar' vendeu mais de três milhões de cópias e produziu um grande hit com 'Round And Round ". A banda continuou a acumular mais prêmios de platina com o segundo álbum "Invasion Of Your Privacy" e com concertos esgotados antes de voltar para o estúdio para gravar Dancing Under Cover ". Foi um tempo de teste para a banda, as relações foram tensas e fendas começaram a aparecer. Mal tinham colocado o pé no acelerador desde a gravação de seu álbum de estréia e as pessoas próximas à situação estavam preocupados que tal atividade rápida que estava tendo um efeito prejudicial. É um pequeno milagre, então, que o álbum mantenha essa qualidade impressionante. Editado, no momento certo, pelo associado há muito tempo Beau Hill (Winger, Kix, Warrant), o álbum contém uma fina seleção de canções na melhor tradição do Ratt. Confira a arrogância sinuosa de 'Dance', 'Body Talk "e" Enough Is Enough'; todas matadoras, sem enchimentos. Edição de Luxo Especial Collector, som totalmente remasterizado em forma de tecnologia digital de 24 bits, livreto de 16 páginas a cores, 3.500 palavras, grande obra de arte, fotos raras e novas entrevistas.

A PERFECT DAY - ST (2012) Itália


O conceito de A PERFECT DAY surgiu quando Andrea Cantarelli - guitarrista e membro co-fundador de Labyrinth banda de metal Italiano - apresentou as novas músicas e riffs que ele estava trabalhando para seu colega de banda Roberto Tiranti.
A direcção musical foi, evidentemente, diferente do que tem vindo a desenvolver em lançamentos recentes com Labyrinth, mais em linha com o Hard Rock, em vez de metal tradicional.
Assim, "A Perfect Day", auto-intitulado álbum de estreia foi lançado pela Frontiers Records.
A Perfect Day tornou-se um trio com a adição de Alessandro Bissa (também no Labyrinth, Vision Divine) na bateria.
'Power trio' pode ser um termo facilmente em demasia para descrever uma banda, no entanto, ele trabalha para A Perfect Day quando usado para definir a força da musicalidade e das composições.
Notáveis são os assertivos riffs de guitarra e solos, os arranjos apaixonados e vocais claros e as melodias enormes que dirigem cada canção.
APD som funciona a partir de uma base de classic melodious Hard Rock (acho anos oitenta) mas acrescenta toques modernos para a música.
O álbum começa com nuances uptempo de hard rock da faixa-título, seguida pela lenta, controlada e equilibrada " Now and Forever ", com tempo de sobra para os sensíveis solos de guitarra sem stress. É uma das melhores músicas do disco.
Há alguns carregamentos reais de roqueiros aqui como "Waiting on the Edge" ou "Long Road to Ruin", com seu tom áspero na frente e onde a energia é mais poderosa graças aos distintos tambores que claramente eleva a guitarra e a cantar para frente e para cima.
Semi balada "Alone and Free (Rock Blind)" tem um ambiente mais claro progressivo e é uma das principais canções do álbum. Em "Silent Cry" o ritmo é mais lento novamente e os vocais são mais reservados e cuidados, mas com um refrão forte e o estilo de tocar guitarra torna a música muito aconchegante de alguma forma.
" Warm Embrace" é uma faixa adulta melódica com uma agradável sensação adornada por guitarras limpas e seção rítmica profunda, o que aumenta o ritmo no meio para um bom efeito.
A Última música " We Only Say Goodbye " começa com um bom arranjo vocal a capella (muito bem feito) e depois transforma-se em uma faixa equilibrada com uma atitude rock melódico. Grandes vocais e guitarras impressionantes para acabar o CD em muito boa formam.
A Perfect Day não é o produto típico que você espera de Frontiers, mas parabéns a eles para nos descobrir esta banda muito boa.
Este CD oferece 50 minutos de entretenimento inteligente hard rock, muito bem trabalhada e não isento de originalidade.
A voz do Sr. Tiranti é muito harmónica para ouvir e ele lida com os vocais agudos tão incrivelmente como nos tons mais profundos. Quando uma banda de rock é um tridente, que exige trabalho árduo de todos os três membros. Em trios muitas vezes eu ouço algumas lacunas no burburinho de rock, mas A Perfect Day tem um produtor inteligente, que fez um trabalho fantástico e o som é forte, firme, claro e sem falhas.

Fiona – Unbroken (2011) USA



Lembro-me dela enrolada no kip winger tal como as enguias, no video de seu hit "Everything You Do (You're Sexing Me)". "Unbroken" é o disco de regresso de Fiona passados 20 anos afastada do mundo da música. Tinha uma voz fantástica, e, ainda tem. Pela capa também tem o resto bem arranjado, (esta garota Já tem 50 anos); mas como só podemos ouvir a voz, sexismos à parte, fale-mos então do disco. James Christian, Tommy Denander, The Elements, Marc Tanner e Holly Knight co-escreveram com Fiona estas onze músicas. Á partida esta seria a fórmula explosiva de sucesso imediato garantido, mas não é assim. Este álbum é um tanto desnivelado, um pouco insípido até. Podemos apontar várias razões para isso, mas acho que no que direi a seguir não estarei muito longe da verdade. Fiona quis trilhar caminhos que não são os seus e isso reflectiu-se em algumas canções. O Hardrock duro melódico e moderno de nova geração é isso mesmo, de nova geração. Para compor este tipo de temas, devia ter-se juntado a pessoas que têm este tipo de música como modo de vida; the Elements aqui não foram tão felizes como no álbum de Robin Beck, de quem falarei mais à frente. Talvez Alannis Morrissete ou Sheryl Crow pudessem ajudar melhor em temas como "Broken", "I've Released You" ou "Get Yer Kix". o som e a projecção ficou um pouco mezclado e emaranhado perdendo alguma fluidez. "Shadows Of The Night", um original de Pat Benatar, ficou muito bem, a voz de Fiona mostra aqui o seu potencial. De temas mais altos e fortes, desce aqui para tons mais arranhados, doce e quente, muito sensual. "Wild One", talvez o melhor tema do disco, tem um andamento rockeiro bem 80s época Kip Winger e uma letra que já não é para a idade dela, mas somos eternamente jovens. Aqui a voz sobe e desce como se tivesse 20 anos. "This Heart" é uma balada daquelas para aquecer o sangue, cantada em dueto com Mrs. Robin Beck, esposa de Christian, a menina "Coca-Cola" faz neste álbum, apoio vocal a Fiona, só por isto, estas canções valem bem a pena. "Salt On My Wings" é um tema bem classic hardrock tipo Heart. "I Love You But Shut Up" um rocker com um flair a Def Leppard. Este disco começa e acaba bem. "Loved Along The Way" é um tema bem House Of Lords, não fosse Christian o produtor, e com uma melodia vocal bem eighties. "Everything You Are" é uma poderosa balada, mais uma vez bem ao estilo Ann e Nancy Wilson (Heart); sem qualquer dúvida, imprescindível nas próximas colectâneas do género. A voz de Fiona Foi o prémio. Agora as considerações finais. Este é um disco familiar, estes artistas trabalham juntos regularmente em obras deste tipo. Fiona canta em House Of Lords, James Christian com Robin e por aí adiante com os demais membros deste grupo. Nas suas palavras, este disco foi comandado pela editora, que teve mão em tudo e nem sequer aceitou oposição, porque a cantora é a editora. Então no próximo disco devia escolher melhor as canções e dar-lhes uma linha mais consistente e fluida em especial naquilo que faz melhor. Se enveredar por outros sons, pelo menos que se junte a quem disso percebe ou vai acabar por se desacreditar a ela e a todos quantos participarem, como o produtor, que aqui não acertou muito em alguns temas. Por agora perdoa-se estes... vá lá, experimentalismos. Só pela sua invejável voz aos 50 anos; (tal como Beck); que parece ter ficado cerca de 20 anos a ganhar consistência como o vinho do porto; este disco vale tudo. Young Forever!!! Seja bem vinda de volta ao nosso mundo.
McLeod Falou!

SHADOWQUEST - ARMORED IV PAIN (2015) SUÉCIA




Dionysus morto, ShadowQuest imposto! Até que podia ser assim, porque este novo projecto dos mentores da referida banda Dionysus, Dahlqvist e Milianowicz não se desviam muito disso. Que saudades eu tenho de Olaf Hayer e cia., em temas como "anthem for the children"; mas neste novo projecto também existem excelentes temas para matar essas saudades. 
ShadowQuest é um projecto de PowerMetal melódico com sinfonismo e orientado pela escola sueca onde a força instrumental é acompanhada por coros quase épicos que nos fazem pedir por mais e mais do mesmo. 
Gente conhecida nesta nova banda, a começar por Patrik johansson (BloodBound) nas vozes; Peter Huss (Sinergy) e Ragnar Widerberg (Witherscape) nas guitarras; o já mais que conhecido Jari Kainulainen, que acaba de estrear outro novo disco com outro dos seus projecto,s o qual já demos conta aqui no blog este fim de semana, os Devil's Train; e os já referidos Kaspar Dahlqvist nas teclas e Ronny Milianowicz na bateria. Motivos de sobra para irmos cheios de confiança a uma loja de discos e adquirir-mos esta nova peça de power metal melódico, porque a qualidade não será o impedimento. Sem dúvida a continuação de Dionysus. Para os apreciadores do melhor power metal com selo de garantia da escola "real" sueca, este vai rodar até caír de estilhaçado dentro do vosso CD player; pelo menos no meu é o que está a acontecer, as colunas altifalantes já deitam fumo em desenfreado "freewheel burning", um tema cover dos Judas Priest que aparece no final deste poderoso e fabuloso disco.
Super recomendado!!!
McLeod Falou!

THE GRAMMERS - JOURNEY (2015) FINLÂNDIA



Formados em 1999 na finlândia, esta banda, apesar de este ser o seu 1º disco editado internacionalmente,  já vão no 6º disco de originais. Vencedores do finnish rock championship de 2002, têm calcorreado ao norte da europa incessantemente com o seu descontraído classic rock de finais dos ano 70.
Sim, é isso mesmo, este grupo de "nokias" tocam um tipo de rock'n'roll, classic rock saído da segunda metade dos anos 70, início dos anos 80. E quando me refiro a saído, quero dizer que aínda lá estão. Para apreciadores deste género menos impactante e forte, numa onde mais bar de sexta à noite onde discontraír é o ponto de ordem, estedisco é por demais apelativo. Bem produzido e escrito, não compromete e cumpre a sua função de alegrar a rapaziada. Recomendado!!!
McLeod Falou!

IMPERA - EMPIRE OF SIN (2015) SUÉCIA




Blue Murder! Foi assim que me entrou pelos sentidos adentro o primeiro tema deste novo disco do excêntrico baterista sueco, Impera. Terceiro disco deste seu projecto que apesar de levar o seu apelido, é repartido com os seus companheiros de banda como tal. E os seus companheiros desta vez são Matt Alfonzetti nas vozes; Tommy Denander nas guitarras e Mats Vassfjord no baixo. Participações especiais temos uma bem notória a destacar e que nem toca o seu instrumento habitual; bem vá lá, eu sei que esta não saíu bem, mas riam-se lá à vontade,... já está? OK; John Leven dos Europe aparece aqui contribuíndo com um solo de guitarra.
Se o primeiro disco foi bom, e o segundo já nem tanto; este terceiro está de estalo! Um poderoso disco de hard'n'heavy melódico sem defeitos, quase que me atrevia a considerá-lo como uma das obras primas saídas da suécia por estes últimos anos. O género já referi, a orientação também, dizendo ainda que de Blue Murder a completamente british style a distância é,... nenhuma. A voz de Alfonzetti tem aqui um papel preponderante nesta avaliação; depois de Jagged Edge e Skin, aquele sentido soul\blues da sua interpretação está totalmente enraízado, enorme vocalista em que se tornou.
Ao ouvirem esta perfeição musical, de sueco tem pouco, e lembranças do classic hard rock britânico, voam por todo o disco, e se a mim de imediato me ocurreu o trabalho de John Sykes, outras coisas com certeza vos irão ocurrer, com o Thunder, Led, e este torna-se quase inevitável na maioria dos trabalhos deste género outros haverão que mais subliminarmente se instalarão no vosso pensamento.
Achei um disco fabuloso e recomendo-o a toda a prole do rock pesado porque definitivamente é algo bem feito com conta, "peso" e medida. Obrigatório!!!
McLeod Falou!

Dreamtale - World Changed Forever (2013) Finlândia


Dreamtale é uma banda peculiar, atormentados com inúmeras mudanças de formação ao longo da sua carreira. Eu gostei dos seus dois primeiros discos, depois eu perdi o interesse na banda. Quando When World Changed Forever saiu eu ouvi algumas coisas boas, e senti que talvez seja hora de ver o que os Dreamtale estão fazendo.
Eu diria que pouco mudou desde os seus álbuns mais antigos, Dreamtale ainda toca esse estilo açucarado de power metal finlandês, tendo claramente suas influências de nomes como Stratovarius, Sonata Arctica, e Nightwish. Estou particularmente lembrado de Nightwish aqui no When World Changed Forever, com o tema de abertura "Island Of My Heart" tem uma vibração Wishmaster distinta. Infelizmente os teclados em grande parte sobrepõem-se sobre as guitarras, e eu sei que este fator pode ser um ponto sensível para muitos. Eu não me importo com isso, pois o material é enérgico e divertido, embora eu definitivamente gostava de ver um pouco mais do que os acordes abertos, que compreendem a maior parte do trabalho de guitarra.
O álbum inteiro é ridiculamente fora de moda, tu achas que com títulos de músicas como "Tides of War" e "The Heart After Dark" seriam, pelo menos, pouco ameaçadores, mas realmente World Changed Forever poderia fazer a felicidade das bandas de power metal. Em pouco menos de uma hora, eu acho que isso pode ser um pouco de mais, mas na maior parte eu estaria mentindo se eu não dissesse que o álbum foi agradável.
Apesar de ser inegavelmente divertido (quase ao ponto de hilariante), eu vou dizer que o World Changed Forever é horrivelmente influenciado. A partir do acima mencionado Nightwish, o tema de abertura do álbum "Island Of My Heart" bem como em outras músicas há Nightwish por toda parte, há momentos espalhados pelo álbum que vais jurar que já ouviste de bandas como Stratovarius, Gamma Ray, Freedom Call e até mesmo Finntroll.
O álbum dificilmente vai mudar o mundo mas é divertido se ouvir. Isto não vai chamar qualquer pessoa fora dos círculos de power metal, mas se gostas de bandas finlandesas mais melódicas então eu diria World Changed Forever é certamente um para ouvir algumas vezes.

Talon - III (2011) USA



Uma banda americana com base na Califórnia, TALON nasceu das cinzas dos VOXEN - uma banda que alcançou sucesso internacional com o lançamento de "Sacrifice", que incluiu uma faixa que foi usada no movimento imagem principal "Outbreak", estrelado por Dustin Hoffman.
Logo depois, uma nova visão foi trazida para a frente com a contratação de Michael O'Mara (Joshua Perahia, EFX) demos foram gravadas e logo em seguida a banda assinou com a Now and Then / Frontiers Records, que culminou com o lançamento de sua auto- intitulado de estreia. O CD foi produzido por Mikey Davis (KISS, WASP Slaughter). Após o lançamento, o CD foi bastante elogiado e foi incluído em inúmeras listas de top-10 para o ano. Logo em seguida grandes shows ao vivo, Talon foi incluindo no The Gods Festival no Reino Unido também teve o privilégio de ser banda de Stan Bush backing no Festival The Gods e o lançamento subsequentes do DVD. Após uma pausa de trabalhar em projetos individuais, Talon gravou novas demos e, finalmente, assinou com a edidora Kivel e depois gravou seu lançamento "Fallen Angels". Mais de perto com vibração e uma sensação de AOR, nativo de New York Chandler Mogel foi trazido a bordo e mais shows ao vivo - incluindo Firefest 5. "Fallen Angels" foi um enorme sucesso e trouxe Talon para a vanguarda do campo Hard Rock.
Por mútuo acordo, Chandler Mogel passou a frente com Outloud da Grécia e com um novo grupo de músicas, Talon estavam em missão para criar o álbum definitivo e acrescentou alguns sério de qualidade para a banda - Shawn Pelata (Line of Fire) e Eric Ragno (China Blue, Takara, etc.) Agora - a banda acaba de assinar para Escape Music para o lançamento deste clássico de Hard Rock Talon - "III"
Talon "III" completou recentemente a mistura por Ty Sims (Far Cry, Tango Down) e está cheio de clássicos da música de hard rock e baladas que a banda descreve como "realmente um retorno ao som, vibração e energia do nosso debut S / T release ". "Este último CD foi um trabalho total de amor e todos sentimos que essa é o nosso trabalho mais forte até à data! Além disso, estreia o vocalista Jeff Scott Soto (Journey, Talisman, JSS) tem uma participação especial no álbum com alguns vocais incríveis na pista hard-driving "Take You All The Way"! Os melhores músicos contribuíram com seus melhores talentos para ajudar a criar uma excelente introdução!

Rob Moratti - Victory (2011) Canadá



Notável vocalista dos Final Frontier e com uma fugaz mas marcante participação nos mestres do prog rock Saga, Rob Moratti apresenta-se com a sua estreia sob a forma individual, se não considerarmos os dois lançamentos dos anos 90 com o projeto batizado com o seu apelido. Em Victory, o vocalista canadiano recorre a um conjunto de músicos com experiência comprovada e capacidade técnica reconhecida e cria um brilhante disco de hard rock que tanto se aproxima do mais sofisticado AOR de uns Toto, como do mais criativo prog rock dos Saga, como ainda dos seminais Triumph, na sua vertente mais hard rock. Este é um disco de qualidade elevada, com um conjunto de temas de uma elegância e beleza ímpar a roçar a perfeição. O timbre único e inconfundível de Moratti guia com mestria um conjunto de instrumentos com um desempenho superior, destacando-se a prestação da guitarra solo com uma performance verdadeiramente assombrosa. E num álbum todo ele feito em grande classe, ainda há espaço para momentos de pura excelência na forma de Power Of Love, On And On, Take It All Black, Standing On The Top Of The World ou Now More Than Ever. Emotivo, soberbo nas melodias e deslumbrante na composição e interpretação, Victory tem todas as condições para se tornar um clássico intemporal. Para já é um dos melhores registos do ano. Indiscutivelmente.

Chris Ousey - Rhyme And Reason (2011) USA


Alguns de vocês já devem conhecer Chris Ousey devido ao seu trabalho com HEARTLAND, e seu trabalho solo certamente não é para ser desprezado. Ele tem puxado numa ampla gama de talento musical para trabalhar como no álbum, e definitivamente mostra isso. O suporte para fora do álbum tem que ser ele próprio. Descrito pela imprensa como "The Man With The Golden Tonsils", "Rhyme And Reason" é a demonstração perfeita por que ele ganhou esse apelido. O álbum tem uma abertura muito forte com "The Mother Of Invention" , que também é o primeiro single, apesar de que qualquer canção de " Rhyme And Reason " poderia ter sido escolhido para o primeiro lançamento. O álbum está cheio de músicas de qualidade, e nenhuma delas pode ser descrita como um elo fraco.
 Minha favorita tem que ser " The Reason Why " . O refrão é o arrebatador no álbum, mas ainda é forte o suficiente para agradar os fãs de Hard Rock. Ousey coloca muita emoção na sua voz, e as letras que escreveu e com Tommy Denander escreveu a música, sua voz é complementada brilhantemente. Ele é um cantor muito forte, com uma gama incrível, e as músicas do álbum permitem que ele mostre plenamente seus talentos. Os vocais não são a única coisa que me chamou a atenção no entanto. Mike Slamer no trabalho de guitarra é fantástico. Cada música contém um solo que irá mantê-lo ligado até Ousey começa a cantar novamente. Os cinco músicos vêm muito bem juntos para produzir um álbum que, embora não seja tão pesado como HEARTLAND, é um excelente álbum em seu próprio direito. A contribuição de todos os que trabalham neste álbum é de alto nível, e não há um elemento que se sinta fora do lugar. Os valores de produção são muito elevados, como seria de esperar, com todos os instrumentos, e cada palavra sendo ouvida muito claramente. A única crítica que tenho deste álbum é que todas as músicas seguem mais ou menos o mesmo padrão. Há um pequeno musical no início, Ousey canta, Slamer solos, Ousey canta novamente, e a canção termina. Tem que ser dito que este é apenas um problema menor, porque cada canção é bastante diferente de todas as outras em termos de letra, e nas músicas individuais, de modo que o padrão recorrente não irrite o ouvinte.
Globalmente, este é um álbum forte e acessível com refrões memoráveis ​​que vão ficar presos na sua cabeça depois fazer a primeira audição. Qualquer fã de Hard Rock ou Classic Rock deve definitivamente ouvir.

FATUM AETERNUM - THE PAIN [Maxi Single] (2015) ISRAEL


Fatum Aeternum release new maxi-single “The Pain”
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After almost a year of silence, Fatum Aeternum presents their new work – Maxi Single “The Pain”, intended to be the first but not the last in a sequence of releases, aimed to be a new vision of dark rock and gothic metal. Renewed with strong electronics bit, arranged by Steve Gershin and completed by the sound production of George Falk, “The Pain” is a deep and highly visualized presentation of all the bands’ influences.

The band comments: “After releasing our previous single “One Bastard” we once again went into a creative search. It took us a while, but eventually we came across the combination that fits us both as a band and as individuals. This combination includes dominating atmosphere created by the new means of technology, specifically by Orion Platinum by Synapse Audio Software and Addictive Drums by XLN Audio. We’re very grateful to the creators of these amazing tools for helping musicians to achieve a great sound easily and with affordable price”.

Among others, the new musical style of the band preserves the elements from years back: expressional male and female vocals, heavy, yet atmospheric guitars and piercing violin solos.
As for the future, the band plans to continue the practice of maxi-singles, releasing new songs alongside reworked and improved versions of older songs that didn’t receive the exposure they deserve.

Link to download:

domingo, 25 de janeiro de 2015

DIABLO BLVD - FOLLOW THE DEADLIGHTS (2015) BELGIUM




E da bélgica surge mais um disco que vai dar que falar. Os groove metallers Diablo Blvd acabam de editar o seu 3º de originais. Formados em 2005, descendem em género, estilo e nome de Corrosion Of Conformity. Completamente americanizados, abordam áreas musicais dos já referidos COC, Black Label Society ou Danzig. Para todos os apreciadores de um modelo um pouco esquecido, eis aqui um excelente disco de um grupo de rapazes de antuérpia (Bélgica); que vão acompanhar os Epica na próxima tour europeia; algum valor têm de ter. Recomendo bastante este disco, além de bem produzido e executado tem excelentes temas com muita qualidade, nem parecem deste lado do atlântico.
McLeod Falou!

ARCANE - KNOWN\LEARNED 2CD (2015) AUSTRALIA




Eu sou um confesso aficionado da musica. gosto de vários estilos e géneros, desde de que me "digam" alguma coisa, é porem-me em contacto que eu tiro o melhor partido da sua audição. Depois ficam aqueles que ficamos com alguma preferência, e depois ainda, aqueles que guardamos como um tesouro, e é nessa arca de boas coisas que eu vou guardar este portentoso disco dos australianos Arcane.
Metal progressivo moderno. Para muitos existirá aqui uma semelhança com bandas como Muse em alguns aspectos melódicos e vocais, mas Arcane são bastante mais pesados e de outra dimensão cultural. Este é um disco duplo, com 130 minutos de fantásticas composições que levaram 5 anos a realizar. Apesar da dupla, são dois discos completamente diferentes; o primeiro, Known, é a peça forte, destruidora, o negro. o 2ª, Learned; é a peça mais calma e mais conciliadora, intimista e mais acústica; e apesar de existir uma relação entre ambos, é simplesmente como uma ligação necessária, absoluta e obrigatória entre algo como Ying & Yang.
Uma obra profunda de género e de conteúdo; tem momentos ambientais e atmosféricos, quase psicadélicos, fazem-me recordar alguns momentos de bandas como Live, Pearl Jam, Muse, Dream Theater, claro; também vocalistas como Morten Harket; e neste "instrumento" que é a voz, e apesar da enorme qualidade de todos os participantes, é o vocalista quem mais destaco; Jim Grey tem um registo vocal altíssimo e melodioso, similar ao já referido vocalista dos noruegueses A-ha ou de Mathew Bellamy dos Muse, mas ainda mais pela sua postura ao longo dos dois discos, interpretação fenomenal!
Obra prima que vai certamente ser referência das novas gerações para este género musical, e não só.
Um terceiro disco de originais com esta envergadura não está ao alcance de todos, é uma aposta arriscada e muito forte, mas definitivamente ganha e com distinção. recebo este disco como uma dádiva no meio de tanta repetição e falta de inspiração que vai sendo expelida qual vulcão activo mas inconsequente de fumos e lavas sem vigor.
Disco Sublime! Recomendado? Até que sim, e para todos, mas receio bem que será apenas para um grupo muito restrito de apreciadores deste género. Apesar disto, para mim, é uma obra obrigatória! O futuro dirá se tenho ou não razão.
McLeod Falou!