Podem chamar-lhe o que quiserem; REvolution, Evolution; para mim é simplesmente Regression! Sem dúvida que Hammerfall são um grupo único; heróico, épico e poderoso, um dos meus favoritos, bom até certa altura, mesmo assim, ainda são. 2014 e novo disco; mas, regressão a Legacy Of Kings e Glory To The Brave. Estou a queixar-me? Nem por sombras, exactamente o contrário, estou a adorar. Começava a duvidar se estes colossos do heavy metal eram capazes de voltar atrás, e,... não é que são? E quando digo estes, refiro-me a todos. Hoje em dia, a necessidade de realmente voltar atrás é por demais evidente, o público exige e não atendendo fica-se pelo caminho. Chamem-lhe nostalgia chamem-lhe o que quiserem, quanto a mim, não é mais do que a necessidade de fechar um ciclo para muitos; e para outros a necessidade de viver de novo.
11 novos temas de energia templária. Caso muitos de vós não saibam, mas a portuguesa cidade de Tomar foi sede desses nobres cavaleiros defensores do legado de Cristo. Coisa curiosa, é a novidade em termos de solos, quase sabem a teclados de Jens Johansson ou Richard Andersson. Pontus Norgren, ex-The Poodles está um senhor guitarrista. Cans, igual a si próprio e os restantes, são dos músicos mais competentes que podem algum dia conhecer; não seja Anders Johansson um dos melhores bateristas à face do planeta.
11 novos temas de energia templária. Caso muitos de vós não saibam, mas a portuguesa cidade de Tomar foi sede desses nobres cavaleiros defensores do legado de Cristo. Coisa curiosa, é a novidade em termos de solos, quase sabem a teclados de Jens Johansson ou Richard Andersson. Pontus Norgren, ex-The Poodles está um senhor guitarrista. Cans, igual a si próprio e os restantes, são dos músicos mais competentes que podem algum dia conhecer; não seja Anders Johansson um dos melhores bateristas à face do planeta.
Voltar atrás, penso ser a melhor opção. Não pensem que me refiro a viver "O" e "No" passado; a prova do que digo está neste disco, composições que regressam aos primeiros tempos mas com a devida reformulação, não actualização. Reformular, utilizando novas ou velhas ideias é um bom passo em frente, até porque esta é uma banda actual; e o ponto fundamental da existência de Hammefall é este, são uma banda única, e o seu legado é para continuar até não ser mais possível, porque quer queira-mos quer não, é por esse legado que vão ser lembrados daqui por várias gerações, e acreditem, mude o que mudar na vida do ser humano, através do seu progresso e ideologias, vão certamente existir muitos que irão idolatrar estas bandas e certamente utilizar as palavras e expressões de força e optimismo nas suas personalidades, na sua educação e modo de vida; Beethoven, Bach, Mozart, Vivaldi, etc... não será assim?
Se gostam de Hammerfall, este é disco que ninguém vai querer perder; se gostam de bom Heavy Metal, digo-vos o mesmo; e se não gostam, no meu humilde ponto de vista não sabem o que estão a perder. E será que sou humilde? Até que sou mas neste caso, não me custa a compreender o preconceito e as preferências, e assim sendo, a variedade existe para agradar a toda a gente, mas o açúcar é algo que agrada a quase todos, e Hammerfall são como o açúcar, banda percurssora de um género de heavy metal que parecia ter estagnado e que ganhou nova forma. Um doce para os meus ouvidos.......
McLeod Falou!Temas:
01. Hector's Hymn
02. (R)Evolution
03. Bushido
04. Live Life Loud
05. Ex Inferis
06. We Won't Back Down
07. Winter Is Coming
08. Origins
09. Tainted Metal
10. Evil Incarnate
11. Wildfire
Banda:
Joacim Cans - Vocals
Oscar Dronjak - Guitars, Backing Vocals
Pontus Norgren - Guitars, Backing Vocals
Fredrik Larsson - Bass, Backing Vocals
Anders Johansson - Drums
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