01. L.A. Woman - Jimi Jamison (SURVIVOR), Ted Turner (WISHBONE ASH) & Patrick Moraz (MOODY BLUES)
02. Love Me Two Times - Lou Gramm (FOREIGNER), Thijs van Leer (FOCUS) & Larry Coryell
03. Roadhouse Blues - Leslie West (MOUNTAIN), Brian Auger & Rod Piazza
04. Love Her Madly - Mark Stein (VANILLA FUDGE) & Mick Box (URIAH HEEP)
05. Riders On The Storm - Joe Lynn Turner (RAINBOW), Tony Kaye (Yes) & Steve Cropper (BOOKER T. & THE M.G.'S)
06. The Crystal Ship - Edgar Winter & Chris Spedding
07. Intro (People Are Strange) - Keith Emerson, Jeff "Skunk" Baxter & Joel Druckman (JOHN FAHEY)
08. People Are Strange - David Johansen (NEW YORK DOLLS) & Billy Sherwood (YES)
09. Touch Me - Robert Gordon, Jordan Rudess (DREAM THEATER), Steve Morse & Nik Turner (HAWKWIND)
10. The Soft Parade - Graham Bonnet (RAINBOW), Christopher North (AMBROSIA) & Steve Hillage (GONG)
11. Hello, I Love You - Ken Hensley (URIAH HEEP) & Roye Albrighton (NEKTAR)
12. Spanish Caravan - Eric Martin (MR. BIG) & Elliot Easton (THE CARS)
13. Alabama Song (Whiskey Bar) - Todd Rundgren & Geoff Downes (YES, ASIA) & Zoot Horn Rollo (CAPTAIN BEEFHEART)
14. Break On Through (To The Other Side) - Mark Farner (GRAND FUNK RAILROAD) & Chick Churchill (TEN YEARS AFTER)
15. Light My Fire - Ian Gillan (DEEP PURPLE), Rick Wakeman (YES) & Steve Howe (YES)
16. The End - Pat Travers & Jimmy Greenspoon (THREE DOG NIGHT)
02. Love Me Two Times - Lou Gramm (FOREIGNER), Thijs van Leer (FOCUS) & Larry Coryell
03. Roadhouse Blues - Leslie West (MOUNTAIN), Brian Auger & Rod Piazza
04. Love Her Madly - Mark Stein (VANILLA FUDGE) & Mick Box (URIAH HEEP)
05. Riders On The Storm - Joe Lynn Turner (RAINBOW), Tony Kaye (Yes) & Steve Cropper (BOOKER T. & THE M.G.'S)
06. The Crystal Ship - Edgar Winter & Chris Spedding
07. Intro (People Are Strange) - Keith Emerson, Jeff "Skunk" Baxter & Joel Druckman (JOHN FAHEY)
08. People Are Strange - David Johansen (NEW YORK DOLLS) & Billy Sherwood (YES)
09. Touch Me - Robert Gordon, Jordan Rudess (DREAM THEATER), Steve Morse & Nik Turner (HAWKWIND)
10. The Soft Parade - Graham Bonnet (RAINBOW), Christopher North (AMBROSIA) & Steve Hillage (GONG)
11. Hello, I Love You - Ken Hensley (URIAH HEEP) & Roye Albrighton (NEKTAR)
12. Spanish Caravan - Eric Martin (MR. BIG) & Elliot Easton (THE CARS)
13. Alabama Song (Whiskey Bar) - Todd Rundgren & Geoff Downes (YES, ASIA) & Zoot Horn Rollo (CAPTAIN BEEFHEART)
14. Break On Through (To The Other Side) - Mark Farner (GRAND FUNK RAILROAD) & Chick Churchill (TEN YEARS AFTER)
15. Light My Fire - Ian Gillan (DEEP PURPLE), Rick Wakeman (YES) & Steve Howe (YES)
16. The End - Pat Travers & Jimmy Greenspoon (THREE DOG NIGHT)
Entre tantos discos de homenagem e tributo aos míticos Doors, este poderia ser mais um que passaria despercebido não fosse este vosso amigo lembrar-se que está em falta convosco há já alguns meses, mais precisamente, desde a partida deste mundo de Ray Manzarek, em que nessa altura aludi ao facto de "Light my fire" ter uma linha melódica muito ingénua, naive, e que quase dava para embalar bebés, mas que ficaria para uma outra oportunidade falar sobre esse tema. E eis então que não podia ser mais a propósito esta nova compilação com o titulo de "Light My Fire". Fale-mos primeiro do que este disco nos oferece de novo.
De novo trás interpretações das lendas vivas do rock blues e hardrock ainda no activo como Ian Gillan, Leslie West, Edgar Winter, Pat Travers; e sem desrespeito ou desconsideração para os restantes que não vou mencionar agora, porque a lista é extensa e todos são por demais conhecidos; fazem um apanhado dos temas mais radiofriendly dos miticos rockers de LA. desde LA Woman, Roadhouse Blues, Break on Through, Riders On The Storm e Light My Fire, entre outros, temos aqui um disco que merece a pena ouvir. Decidi desta vez colocar a playlist em primeiro para que logo de imediato vos abra o apetite para ouvir este manancial de história intemporal passado em revista pelos melhores entre os melhores. é obvio que faltam muitos dos melhores e mais carismáticos, mas estes que aqui estão estão no topo dos topos, e apesar de faltarem bastantes, se fazem parte dos melhores não há como não referi-los como os melhores, e pronto!
E assim ficamos falados relativamente a este disco, que deixo ao vosso critério gostar ou não. Sem dúvida que ouvir o "desconectado da realidade" que era Jim Morrison soa melhor; pois, o original é o original e foi por isso mesmo que The Doors se tornaram no mito que são e serão. São insubstituíveis, mas ainda assim, é bastante agradável ver novas abordagens desses temas e apreciá-las quase tão bem como os originais, afinal não são grupos de bailaricos nem de festarolas que estão a fazer covers destes temas, são simplesmente os melhores dos melhores do ramo. Experimentem que não vos vai doer nada.
Voltando ao tema inicial deste texto, sempre achei que a musica dos Doors tinha muito de ingénua e naive. Há quem aplique este termos a um certo género musical mas, eu refiro-me ao modo como a musica que compunham jogava na perfeição com as ondas extrasensoriais e irrealistas ou surrealistas, em que Jim se movia quando compunha as letras dos seus temas sempre "under the influence" (o seu modo de vida); e via a realidade para além de todas as suas distorções e paralelismos.
Quero contar-vos que ..., tinha um amigo, e ainda tenho porque me lembro dele muitas vezes, e desse modo está sempre comigo, que nos meus tempos de liceu se sentava ao meu lado e vivia a escrita de Jim Morrison, que tinha compilada e traduzida em livro, como se de uma biblia se tratásse. Só falava da visão suicida, de passar para o outro lado e como Jim dizia que o outro lado era melhor do que este, que a escuridão era na realidade a passagem para outra vida melhor. Pois é, certo dia frio de março, diz-me que podia ficar com o disco que me tinha emprestado; um disco de Johnny Halliday ao vivo, e que me tinha esquecido de lho trazer naquele dia; pois não ía precisar mais dele, era uma recordação sua. Dei-lhe cabo da cabeça porque andava sempre a dizer aquilo e já estava farto dele e do Morrison e das tretas que ele dizia, e que não o queria voltar a ouvir dizer aquilo. Pois bem, a verdade é que nunca mais ouvi, no dia seguinte, logo pela manhã fria e chuvosa, quando chego ao liceu eis que todos correm para mim para me dizerem que o Ricardo, 15 anos, se tinha suicidado. Não soube bem na altura como abordar aquilo, mas uma coisa me recordo como se fosse agora, o ódio que senti de Morrison por ter sido o único a confortar aquele miúdo louro, de cabelo caído, desportista e extremamente simpático, de semblante alegre e prestável mas cheio de demónios no seu interior. Drama familiar, o pai usava e abusava da violência sobre ele e a mãe e já não aguentava mais. seguiu o conselho de Morrison e "under the influence" de um veneno qualquer foi ao encontro do seu ídolo. Nas minhas discussões com ele, sempre lhe dizia que as viagens extra sensoriais de um tipo drogado não eram exemplo para ninguém, porque quando a trip acabava voltava ao mesmo sitio. nunca me ouviu, trazia sempre uma passagem de um texto para rebater o que lhe dizia, era teimoso, mas eu era um jovem sem experiência de vida e nunca acreditei que ele fosse capaz de o fazer, nem sabia bem o que era aquilo, porque eu tinha força de vida e motivos para viver, garotas, musica, futebol, e nunca tinha vivido momentos negativos, era pobre e tudo o que me ia aparecendo era um deslumbre, estava deslumbrado com a vida; mas ele vivia um inferno e só o descobri depois. Apesar de seu amigo e companheiro de carteira, não fui exemplo para ele, ao invés, o Ricardo encontrou em Morrison e na sua vida pessoal afinidades que o levaram a confortar-se na escrita deste. Morrison, odeio-o até hoje, um tipo pedrado que conseguiu levar muitos a acreditar nas suas trips. No entanto, entre a sua demência vivia um génio que moveu milhões.
Bom agora que já sabem o que penso sobre as drogas e os seus consumidores, passe-mos ao que de melhor cada um tem. Apesar dos textos suicidas, sexuais, de experiências "under the influence" e outras coisas que tais como sequelas de dramas familiares, a musica que acompanhava essas viagens à escuridão eram de uma inocência quase angelical. O principal compositor e diretor musical dos Doors, Ray Manzarek (teclas), era um compositor fabuloso, conseguia entrar dentro da cabeça de Morrison da maneira mais simples e ao mesmo tempo subtil, porque agradar ao mau feitio de Jim quando estava pedrado; que era quase sempre; era tarefa herculea. Atentem na melodia principal de Light My Fire; é algo que leva crianças a cantar e a bater palmas num qualquer kindergarden. A musica de Mozart, Bach, Haydn, entre outros, é usada para acalmar crianças, por isso é natural que a formação clássica de Ray o levásse a portar-se como um alterego de Jim.
É um facto que os extremos se atraem, a inocência de uma melodia com a violência mais extrema dos gritos de inconformidade interior, de dor pela falta de algo como carinho e conforto parental são factores que se colam fácilmente. Fazendo de Freud, Morrison era um sociopata solitário e depressivo, que sofria de falta de amor parental. Podia ter-se tornado num Charles Manson, mas quis o destino que estrela de rock fosse a sua breve profissão. Talvez a rockstar mais controversa de todos os tempos, violenta na sua abordagem lírica mas melancólica e negra ao mesmo tempo. Influenciado desde muito cedo pelas obras de Nisztche, Kerouac e Rimbaud, Jim nasceu como um poeta na adolescência pelas infatuatizações de escritores filosóficos e comtemporâneos que também o comfortavam nas suas horas de solidão. Filho de militar de carreira, mais especificamente de um almirante da marinha americana, a sua vida era comparada a de um nómada, sempre de um lado para o outro, e daqui já vêm de onde vem a sua infelicidade. Morreu aos 27 anos vitima de um excesso qualquer, dos quais viveu 5 como rockstar. Não é exemplo para ninguém mas não nego que a sua vida é algo em que muitos encontram afinidades e idolatram; todos diferentes todos iguais; se soubesse em 87 o que sei hoje, quem sabe o Ricardo ainda estaria vivo? E se a minha avó tivesse rodas era um camião! A vida é assim, pega-nos de frente sem dó nem piedade, ou estás preparado ou estás desgraçado. Dor e angustia, saudade e solidão andam sempre conosco ao longo da vida, há que arranjar força para aprender com todos os sentimentos e tentar viver o melhor possível.
Rapazes, eis a minha versão para uma abordagem à musica dos Doors, sem som mas igualmente válida. Agora ouçam as versões destes musicos consagrados que chegaram em alguns casos a conviver com Morrison e tenham vocês a vossa própria opinião.
McLeod Falou!
Dedicado a Ricardo (1973-1987). Ainda tenho e terei o duplo àlbum do Johnny Halliday.
De novo trás interpretações das lendas vivas do rock blues e hardrock ainda no activo como Ian Gillan, Leslie West, Edgar Winter, Pat Travers; e sem desrespeito ou desconsideração para os restantes que não vou mencionar agora, porque a lista é extensa e todos são por demais conhecidos; fazem um apanhado dos temas mais radiofriendly dos miticos rockers de LA. desde LA Woman, Roadhouse Blues, Break on Through, Riders On The Storm e Light My Fire, entre outros, temos aqui um disco que merece a pena ouvir. Decidi desta vez colocar a playlist em primeiro para que logo de imediato vos abra o apetite para ouvir este manancial de história intemporal passado em revista pelos melhores entre os melhores. é obvio que faltam muitos dos melhores e mais carismáticos, mas estes que aqui estão estão no topo dos topos, e apesar de faltarem bastantes, se fazem parte dos melhores não há como não referi-los como os melhores, e pronto!
E assim ficamos falados relativamente a este disco, que deixo ao vosso critério gostar ou não. Sem dúvida que ouvir o "desconectado da realidade" que era Jim Morrison soa melhor; pois, o original é o original e foi por isso mesmo que The Doors se tornaram no mito que são e serão. São insubstituíveis, mas ainda assim, é bastante agradável ver novas abordagens desses temas e apreciá-las quase tão bem como os originais, afinal não são grupos de bailaricos nem de festarolas que estão a fazer covers destes temas, são simplesmente os melhores dos melhores do ramo. Experimentem que não vos vai doer nada.
Voltando ao tema inicial deste texto, sempre achei que a musica dos Doors tinha muito de ingénua e naive. Há quem aplique este termos a um certo género musical mas, eu refiro-me ao modo como a musica que compunham jogava na perfeição com as ondas extrasensoriais e irrealistas ou surrealistas, em que Jim se movia quando compunha as letras dos seus temas sempre "under the influence" (o seu modo de vida); e via a realidade para além de todas as suas distorções e paralelismos.
Quero contar-vos que ..., tinha um amigo, e ainda tenho porque me lembro dele muitas vezes, e desse modo está sempre comigo, que nos meus tempos de liceu se sentava ao meu lado e vivia a escrita de Jim Morrison, que tinha compilada e traduzida em livro, como se de uma biblia se tratásse. Só falava da visão suicida, de passar para o outro lado e como Jim dizia que o outro lado era melhor do que este, que a escuridão era na realidade a passagem para outra vida melhor. Pois é, certo dia frio de março, diz-me que podia ficar com o disco que me tinha emprestado; um disco de Johnny Halliday ao vivo, e que me tinha esquecido de lho trazer naquele dia; pois não ía precisar mais dele, era uma recordação sua. Dei-lhe cabo da cabeça porque andava sempre a dizer aquilo e já estava farto dele e do Morrison e das tretas que ele dizia, e que não o queria voltar a ouvir dizer aquilo. Pois bem, a verdade é que nunca mais ouvi, no dia seguinte, logo pela manhã fria e chuvosa, quando chego ao liceu eis que todos correm para mim para me dizerem que o Ricardo, 15 anos, se tinha suicidado. Não soube bem na altura como abordar aquilo, mas uma coisa me recordo como se fosse agora, o ódio que senti de Morrison por ter sido o único a confortar aquele miúdo louro, de cabelo caído, desportista e extremamente simpático, de semblante alegre e prestável mas cheio de demónios no seu interior. Drama familiar, o pai usava e abusava da violência sobre ele e a mãe e já não aguentava mais. seguiu o conselho de Morrison e "under the influence" de um veneno qualquer foi ao encontro do seu ídolo. Nas minhas discussões com ele, sempre lhe dizia que as viagens extra sensoriais de um tipo drogado não eram exemplo para ninguém, porque quando a trip acabava voltava ao mesmo sitio. nunca me ouviu, trazia sempre uma passagem de um texto para rebater o que lhe dizia, era teimoso, mas eu era um jovem sem experiência de vida e nunca acreditei que ele fosse capaz de o fazer, nem sabia bem o que era aquilo, porque eu tinha força de vida e motivos para viver, garotas, musica, futebol, e nunca tinha vivido momentos negativos, era pobre e tudo o que me ia aparecendo era um deslumbre, estava deslumbrado com a vida; mas ele vivia um inferno e só o descobri depois. Apesar de seu amigo e companheiro de carteira, não fui exemplo para ele, ao invés, o Ricardo encontrou em Morrison e na sua vida pessoal afinidades que o levaram a confortar-se na escrita deste. Morrison, odeio-o até hoje, um tipo pedrado que conseguiu levar muitos a acreditar nas suas trips. No entanto, entre a sua demência vivia um génio que moveu milhões.
Bom agora que já sabem o que penso sobre as drogas e os seus consumidores, passe-mos ao que de melhor cada um tem. Apesar dos textos suicidas, sexuais, de experiências "under the influence" e outras coisas que tais como sequelas de dramas familiares, a musica que acompanhava essas viagens à escuridão eram de uma inocência quase angelical. O principal compositor e diretor musical dos Doors, Ray Manzarek (teclas), era um compositor fabuloso, conseguia entrar dentro da cabeça de Morrison da maneira mais simples e ao mesmo tempo subtil, porque agradar ao mau feitio de Jim quando estava pedrado; que era quase sempre; era tarefa herculea. Atentem na melodia principal de Light My Fire; é algo que leva crianças a cantar e a bater palmas num qualquer kindergarden. A musica de Mozart, Bach, Haydn, entre outros, é usada para acalmar crianças, por isso é natural que a formação clássica de Ray o levásse a portar-se como um alterego de Jim.
É um facto que os extremos se atraem, a inocência de uma melodia com a violência mais extrema dos gritos de inconformidade interior, de dor pela falta de algo como carinho e conforto parental são factores que se colam fácilmente. Fazendo de Freud, Morrison era um sociopata solitário e depressivo, que sofria de falta de amor parental. Podia ter-se tornado num Charles Manson, mas quis o destino que estrela de rock fosse a sua breve profissão. Talvez a rockstar mais controversa de todos os tempos, violenta na sua abordagem lírica mas melancólica e negra ao mesmo tempo. Influenciado desde muito cedo pelas obras de Nisztche, Kerouac e Rimbaud, Jim nasceu como um poeta na adolescência pelas infatuatizações de escritores filosóficos e comtemporâneos que também o comfortavam nas suas horas de solidão. Filho de militar de carreira, mais especificamente de um almirante da marinha americana, a sua vida era comparada a de um nómada, sempre de um lado para o outro, e daqui já vêm de onde vem a sua infelicidade. Morreu aos 27 anos vitima de um excesso qualquer, dos quais viveu 5 como rockstar. Não é exemplo para ninguém mas não nego que a sua vida é algo em que muitos encontram afinidades e idolatram; todos diferentes todos iguais; se soubesse em 87 o que sei hoje, quem sabe o Ricardo ainda estaria vivo? E se a minha avó tivesse rodas era um camião! A vida é assim, pega-nos de frente sem dó nem piedade, ou estás preparado ou estás desgraçado. Dor e angustia, saudade e solidão andam sempre conosco ao longo da vida, há que arranjar força para aprender com todos os sentimentos e tentar viver o melhor possível.
Rapazes, eis a minha versão para uma abordagem à musica dos Doors, sem som mas igualmente válida. Agora ouçam as versões destes musicos consagrados que chegaram em alguns casos a conviver com Morrison e tenham vocês a vossa própria opinião.
McLeod Falou!
Dedicado a Ricardo (1973-1987). Ainda tenho e terei o duplo àlbum do Johnny Halliday.
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