quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Harem Scarem - Thirteen (Japanese Edition) (2014) Canadá


Já se passaram seis anos desde que Harem Scarem editou Hope, seu último álbum de estúdio. Eles lançaram Mood Swings II em 2013, uma re-edição de seu álbum de estréia, 1993, Mood Swings, mas já faz algum tempo desde que saiu o ultimo CD de material novo.
Eles estão finalmente de volta com Thirteen, que está programado para um lançamento no início de Dezembro, e mostra que a banda vai voltar às suas raízes e fazer o que Harem Scarem faz de melhor.
Harem Scarem sempre utilizaram o poder da guitarra e que não se conteve em Thirteen. O disco começa com um dos riffs mais intrincados que já escreveram e não pára por aí; continua por todo o disco e é uma característica consistente em todo o disco.
Enquanto isso este não é o álbum mais forte que a banda lançou, está definitivamente entre os três primeiros. Musicalmente, liricamente, emocionalmente e tematicamente Thirteen é um retorno impressionante para formar para Harem Scarem. Se tu és um fã de longa data da banda, no mínimo não te vais decepcionar pouco com este disco.

AC/DC - Rock Or Bust (2014) Austrália


Seja qual for a versão do AC / DC que sobe ao palco para a turnê do ano que vem, vai ser muito diferente do lineup que tocou pela primeira vez ao vivo.
Quando o ex-vocalista Bon Scott morreu de intoxicação aguda de álcool em 1980, a banda seguiu em frente com Brian Johnson. Demência alegou o guitarrista fundador Malcolm Young, e o jovem sobrinho Stevie tomou o seu lugar. Estatuto do baterista Phil Rudd está em causa devido a problemas legais na Nova Zelândia. Para a sua turnê de 2015, AC / DC pode ter apenas dois restantes membros da formação inicial, o guitarrista Angus Young e o baixista Cliff Williams, que se juntou logo a banda antes do Let There Be Rock Tour.
Os músicos podem ter mudado ao longo dos anos, seja através de idade ou atrito, mas o som não mudou. Em Rock or Bust, AC / DC não se afasta de um estilo que tem servido muito bem, desde 1975, de High Voltage e através de tais estouros internacionais como Highway to Hell, Back in Black e The Razors Edge.
O 16 álbum de estúdio da banda tem todos os elementos clássicos do AC / DC: forte, riffs de guitarra sincopados, alguns construídos com notas simples, outros criados a partir de acordes; bateria que se conecta como golpes de martelo, sem preenchimentos ou floreios; vocais que cortam o ruído como uma serra.
Como de costume, há canções sobre rock. Canções sobre o poder do rock (Got Some Rock & Roll Thunder). Canções sobre rock como sexo (Rock the House, a faixa rara de AC / DC que evoca Led Zeppelin mais do que AC / DC). Canções sobre rock (Rock the Blues Away). Canções sobre trabalhar no serviço do rock (Rock or Bust). Se elas não são sobre rock, eles empregam linguagem agressiva ou sexualmente sugestiva (Dogs of War, Sweet Candy)
Rock or Bust não será o álbum do AC / DC favorito de alguem. Também não será a apresentação de ninguém para AC / DC, salvo, talvez, o caso ocasional onde uma criança que seja muito jovem para conhecer a banda até que o seu pai toca este álbum.
Com canções como You Shook Me All Night Long e Highway to Hell, AC / DC podem ter parecido uma vez escandalosas e ameaçadoras. Mas, depois de quase 40 anos de existência e uma visão singular, um álbum do AC / DC tem uma consistência que é reconfortante. Algumas coisas, aparentemente, fazer permanecer a mesma, mesmo quando eles mudam.
Os membros do AC / DC abordam o rock 'n' roll como um trabalho que exige dedicação e longas horas, se é para ser feito corretamente. A linha de fábrica não pode ficar paralisada quando um homem sai. Consegues alguém para substituí-lo, mas tens que treiná-lo bem para permanecer no emprego.

terça-feira, 25 de novembro de 2014

NUBIAN ROSE - MENTAL REVOLUTION 82014) Suécia



Agora Sim! Eis aqui um disco de qualidade; ia dizer outra coisa mas tive atenção à baixaria, aí ó krezebek. A rainha africana do reino de nubia, regressa dois anos depois com um potente disco de hardrock melódico, e o melhor de tudo, uma voz capaz de furar os tímpanos, a garota manda cá um par de pulmões, se é que me percebem. 2º disco de originais para esta troupe sueca de nómadas; (Nubia advém de noba que quer dizer nómada, povo que se instalou no sudeste egípcio e norte do sudão no sec. IV, originando vários reinos. as coisas que eu sei...); e apesar do primeiro ter sido um disco com investimento próprio, foi eleito um dos melhores de 2012. E não tardaram a chegar propostas discográficas com a melhor parte que é ter um produtor e um engenheiro de misturas de renome a colocar o som da banda como deve de ser; falo de Tobias Lidell e Mats Lindfors. Rapazes, este é um daqueles de se ouvir com pujança e poucas palavras. Excelente disco, Recomendadíssimo!!!
McLeod Falou

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Lawless - R.I.S.E. (2014) UK



Ambos os fiéis da lendária banda Demon, Paul Hume e Neil Ogden, decidiiram há um par de anos atrás, tentar algo diferente, ainda hard rock e inspiração clássica, mas mais moderno e dinâmico, e nasceu LAWLESS. Depois de uma boa estréia, eles estão de volta com seu segundo lançamento "R.I.S.E.".
Tal como aconteceu com a sua estreia Rock Savage, "R.I.S.E." é outra missão cumprida para Lawless, mas melhor e maior. Riffs cortantes e uma seção rítmica rápida mantem as coisas pesadas e constantes, abandonando significativamente um som poderoso, mas não sem um significativo groove e melodia. Lawless mistura clássico hard rock com clássico metal britânico, algo que mistura as fronteiras entre os dois, sempre com a melodia como principal foco.
Abrindo o álbum com uma homenagem de hino rock - cheio de paixão e orgulho genuíno chamado de "1914 (Ghosts of No Mans Land)" em homenagem aos bravos soldados que lutaram durante a Grande Guerra que liga o álbum as comemorações do centenário - Lawless poderia ser classificado como NWOBHM, ainda mais moderno.
Mas, como ouvi mais tarde em algumas músicas neste estilo - como "Pain" ou em "How Long, Lawless não pode escapar acrescentando uma forte melodia para cada faixa e surpreendentemente por vezes ricas harmonias vocais. Notável para isso é a balada "Song For A Friend".
Há também um muito bom clássico metal Brit em "Dead Man Walking", anos 80 como Black Sabbath / Tony Martin, com certeza um tema incrivél.
Mas há outra lado de Lawless; clássico hard rock.
"The End of the World" é muito elegante, com uma linha de baixo distinta que ouves desde o início, ao lado de outro arranjo vocal inteligente. Esta é uma notável força de Lawless; os vocais são sempre bons e não seguem a mesma fórmula, eles mudam para acompanhar a música.
Outro destaque nesse sentido é "Kiss My Glass", importante para ele é groove americano envolvido numa animação no estilo Damn Yankees. Um destaque.
Em seguida, "Diamond in the Rough" traz algum "US Whitesnake' para a mesa com um coro fantástico e uma foça recordando bem Thunder.
"R.I.S.E." é um matador, álbum sólido de heavy rock com pedaços de clássico metal britânico tocado num sentimento hard rock estádio aqui e ali.
Lawless permanece o caminho de sua estreia, mas desta vez mais gordo, consistente e bem-sucedido com o seu melódico e metalico hard rock. Os vocais são de alto nível, de Howie G oferece solos de guitarra intensa na linha de Dave Meniketti (Lawless tem muito de Y & T em seu som) e produção é nítida, gorducha como deve ser para este tipo de material.
Eu acho que qualquer fã de clássico hard rock / metal iria encontrar algo para apreciar aqui.

BLOODBOUND - STORMBORN (2014) Suécia



Dez anos passados sobre a sua formação e 6 discos de originais editados, são o portfólio deste excelente grupo de metal melódico vindo de onde? Suécia. É isso mesmo. Esta banda começou com Urban Breed (Tad Morose) nos vozes, depois com Kristian Andren (Meduza), Michael Bormman, Urban novamente e agora com Patrik Johansson (Street Talk). Eis agora o 6º trabalho de originais "Stormborn". O passado é passado e o presente é que interessa, e Stormborn continua a natural evolução da banda. Mais vincado e assente no género musical, este disco ainda assim trás bastantes variantes nos seus temas. Desde Judas Priest, ou talvez prefiram algo mais aproximado ao que faz Ralf Scheepers; Edguy e ou Avantasia, e os seus conterrâneos Sabaton, são as bandas com as quais podemos identificar as composições deste novo trabalho dos Bloodbound. Stormborn é mesmo isso, nascido da tempestade, este àlbum é Power Metal melódico, épico e sinfónico, bem corrido, Stormborn demonstra uma grande versatilidade e abrangência, espírito aberto, mas acima de tudo perfeito profissionalismo quer na produção, qualidade e capacidade musical e de composição. Excelente banda e não menos elogiável trabalho, 11 temas bem merecedores de fazer parte da vossa discografia. Recomendado!!!
McLeod Falou!

Próximas edições para 2015

Anunciada a próxima edição de Angra, é tambem oportuno apresentar mais algumas edições que no inicio do próximo ano de 2015, vão certamente dar que falar.

LEVEL 10 - CHAPTER ONE (2015) GERMANY




Level10 é o novo projecto de Russel Allen e Matt Sinner. Estes dois, só por si não necessitam de quaisquer apresentações, mas se lhes juntar-mos Alex Beyrodt, Roland Grapow, Alessandro Del Vecchio e Rhandy Black então é que a coisa fica deveras interessante. E mais; de participações especiais podemos ainda colocar na balança a outra guitarra dos Primal Fear, Magnus Karlsson; Carsten "Lizard" Schultz; Amanda Sommerville e Sander Gommans, e então aí é que a balança rebenta. Será? Vamos esperar com imensa expectativa para ver se isso se concretiza.






JORNE LANDE & TROND HOLTER present: DRACULA, SWING OF DEATH (2015) SCANDINAVIA




Jorne lande e Trond Holter; e daqui, talvez holter seja o menos visível, apesar de que como lead guitar dos Wig Wam a sua fama tem andado nos pincaros; decidiram um dia juntar-se e trabalhar numas ideias. o processo levou 4 anos, mas finalmente está pronto e quase a chegar. O seu nome é Dracula: Swing Of Death; uma opera rock ou um disco conceptual, baseado no famoso vampiro mas com a diferença de que aqui a sonoridade é algo mais hardrocker, baseado nas obras Setenteiras de Alice Cooper, Meat Loaf e Queen. Estou mesmo expectante quanto a este disco, porque pelo o que ouvi, a coisa tem carisma e qualidade para se tornar numa referência. A ver vamos! Ouçam também vocês um pouco e digam algo.






BLIND GUARDIAN - BEYOND THE RED MIRROR (2015) GERMANY


Outra nova aparição e sobre a qual estou com imensa ansiedade em poder ouvir, é o novo dos Blind Guardian. A banda de Hansi Kursch & cia, prepara a edição de "Beyond the red mirror", que é outro disco conceptual e que também levou mais de cerca de 4 anos a ser realizado. Pelo que se pode ouvir, é caracteristico de Blind Guardian, o som e a composição, com muitos arranjos clássicos; e por isso mesmo, este que é um dos meus grupos favoritos está a criar uma grande expectativa no mundo do rock pesado. A ver se tudo se confirma.






THE GENTLE STORM - THE DIARY (2015) NETHERLAND




Arjen Lucassen não pára. Desta vez o nome do projecto até que é bem apelativo, romântico e poderoso; "The Gentle Storm". Este disco que levará o título de "The Diary", será também algo de conceptual e vai ser apresentado em duas partes; uma mais acústica, folk e romantizada pela voz da convidada especial para o projeto, Anneke Von Giersbergen (ex-The Gathering); e a outra será épica, orquestral e poderosamente metálica. Mais uma vez, uma nova obra com imensa expectativa nas hostes metálicas. Ainda sem um trailer mas já com muita saliva a correr.



SERIOUS BLACK -  AS DAYLIGHT BREAKS (2015) GERMANY



Urban Breed, para quem não conhece, é ou foi o vocalista daquela fabulosa banda sueca, Tad Morose. Por estes dias tem andado bem requisitado, e Roland Grapow decidiu incluí-lo no seu novo projecto em conjunto com o ex-Blind Guardian Thomen Stauch. Outros dos participantes desta nova promessa do power metal teutónico são Dominic Sebastian dos Edenbridge; Mario Lochert dos Emergency Gate\ Visions of Atlantis e Jan Vacik dos Dreamscape. Pela amostra de "As Daylight Breakes", percebe-se a origem e potencialidade deste novo trabalho, será que se confirma? Em janeiro teremos a resposta.






BATTLE BEAST - UNHOLY SAVIOR (2015) FINLAND



E para terminar, 2 projectos vindos da terra dos mil lagos. O primeiro, já vai para o terceiro disco. Os Battle Beast tornaram-se numa espécie de coqueluche do metal com os seu simpático tom Accept e a sua boa aceitação tem levado a banda a figurar entre as mais requisitadas no norte, centro e leste da europa. Unholy Savior poder ser aquele que trará a confirmação como um dos projectos de futuro, um verdadeiro elo de continuidade entre uma geração; que por muito que nos custe, está a terminar a sua viagem; e as novas gerações que podem assegurar a continuidade do genero musical maestro. Para já ainda sem um preview, mas a fazer fé nas palavras do principal membro da banda, Anton Kabanen; a linhas e orientação serão as mesmas. Já estou a ficar farto de tantas expectativas, .... só falam, só falam e não apresentam nada ,....


DARK SARAH - BEHIND THE BLACK VEIL (2015) FINLAND



O segundo projecto, Dark Sarah, não é mais do que o relançamento da carreira de Heidi Parviainen, ex-vocalista dos Amberian Dawn. O género continua o mesmo, operático, sinfónico, melódico mas mais importante, metálico. pelo que já ouvi e vi de "Behind The black veil", é algo muito atraente e cativante. É um trabalho sobre o qual também tenho alguma fé em que será algo com futuro; as capacidades vocais de Heidi são fenomenais, diria que capazes de fazer esquecer Tarja. Ouçam e pensem nisso.




McLeod Falou!

Próximas edicões

ANGRA  - SECRET GARDEN (2015) BRASIL



O post da semana, como já o referi algumas vezes, não é obrigatóriamente um disco completo, uma nova edição ou um concerto em video, pode ser qualquer coisa desde que capte a nossa atenção e nos ocupe demasiado do nosso tempo para nos fazer felizes. E neste designio, decidi colocar como destaque da semana um anúncio e o respectivo video.
Os brasileiros Angra têm um novo àlbum de originais prestes a ser editado, presume-se que seja a primeiros do próximo ano de 2015. Dirão muitos de vós:-"E que grande novidade, e trás uma garrafa de Favaios de oferta?" -Não, não trás! Mas trás um vocalista de renome mundial, Fabio Leone. Já não é novidade para ninguém que Fabio andava em tourné com a banda e chegou mesmo a gravar um disco comemorativo dos 25 anos da banda, editado este ano; mas será que essa cumplicidade iria ter continuidade? Pois eis aqui a vossa resposta!
Desde já, e para não ferir susceptibilidades, me confesso apreciador da musica da banda; são um dos meus projectos preferidos no meu universo musical; e por isso, se vos incomoda; domage!
Estou em pulgas para ouvir o restante do àlbum, pois este tema que vos apresento aqui em forma de video é bombástico e revelador da qualidade de Angra que não precisa de nomes para se impôr no mundo do heavy metal, Kiko e Rafa são duas figuras fora de série à escala universal. É por isso muito normal que um vocalista como Fabio se sinta à vontade para participar deste projecto, e não numa situação em que foi um golpe comercial para atraír multidões. Confesso que juntar estes dois colossos do metal só trás boas coisas para ambos e para nós apreciadores, mas neste caso, Angra são tão bons, que são às dezenas os vocalistas de primeira linha que dariam tudo para fazerem parte da banda.
Mas as novidades não acabam aqui. Simone Simmons e Doro Pesch são as divas convidadas para demonstrarem a superioridade destes nossos descendentes de terras de vera cruz. Outraa das novidades, é Rafa entrar nas lides vocais, chegando mesmo a ter um dueto com Doro. Bruno Valverde, protegido de Kiko, é o novo baterista da banda, e que fabuloso é. Outra novidade é a conceptualidade deste disco, que nos trás a estória fictional do cientista Morten Vrolik, que luta por voltar a viver a felicidade, pondo em causa as suas crenças ateístas, após um acidente fatal que lhe levou a sua maior fonte de felicidade, a sua esposa.
17 de dezembro é esperada a edição no Japão, e quem já está com os olhos em bico sou eu, que mal vejo a hora de ouvir esta nova peça maestra de uma das mais importantes bandas do mundo da musica em geral, tal é a sua qualidade e abrangência, seja no aspecto comtemporâneo e clássico, como na inovação que são capazes de conseguir, neste fraco momento só dado a repetições e pouca originalidade.
E sobre esta última observação, quero deixar aqui um aparte, para alguns amigos que acham que por vezes as minhas palavras são demasiado generosas com alguns grupos e respectivos trabalhos. Apenas vos digo que devem de ler com atenção aquilo que vos escrevo e que depois devem de colocar no seu devido patamar, quer seja alto ou baixo. É que nenhum de vós gostaria de ter um trabalho dantesco a contruir algo, com as capacidades que têm no momento e que ainda estão a desenvolver e a evoluir; mesmo sendo de um patamar inferior; para depois alguém nâo ter a sensibilidade de o apreciar condignamente e criticar construtiva e imparcialmente ou aliviar os receios de aceitação por parte de quem o produziu, com leviandades e desinteresse. Há que contextualizar, e saber ler por que superligas ou divisões inferiores nos movemos.
E não perdendo o balanço, com Angra afirmo com todo o ar dos meus pulmões que são da divisão maior, e se não acham, pois estão no vosso direito, e por isso sigam em frente para algo que vos agrade mais, mas sejam honestos, não gostar não é o mesmo que admitir que são geniais. 
Será que ainda vou ter que esperar tanto tempo? Aí a rapaziada do Angra não me envia uma cópia via digital para satisfazer esta minha doença nervosa?
McLeod Falou!

NE SPITSYA - THE AWAKENING (2014) RUSSIA

Os Nossos amigos da Globmetal Promotions, têm o prazer de nos anunciar mais um lançamento seu a 01dec2014, a banda russa de metal alternativo, Ne Spitsya. A seguir as mais recentes informações sobre o projecto:

NE SPITSYA (tradução: No Sleep ou Can't Sleep) - THE AWAKENING (2014) RUSSIA




Russian Alternative Metal/Dream-Rock band "Ne spitsya" has announced the release date of their full-format album. It is called "The Awakening" and will come out on label "GlobMetal Promotions" on the 1st December 2014.

After the success of the debut EP in Russia, where the band had got numerous reviews from the fans of quality rock and metal music, they began working on a full-format album.

The record has been made in "Legion 600" studio by a talented sound producer Marsel Vetrov. The music, texts and the design of the CD are made by Elena Chesnokova.

The art of the band "Ne spitsya" is a loose fantasy flight, conceived in a sincere desire to take freedom on a wing and fly away from all chores and restrictions, imposed on us by a tough system of rules and regulations, called "the life of the modern person".

"We are delighted to present the result of our work," the band commented on the upcoming release. "This album is made for romantic and delicate natures. It is filled with deep lyrics, light and some kind of mysterious melodies and Russian motives. As always, our goal is to immerse the listener into the world of the deepest and the most intimate feelings that are impossible to experience in everyday life. Open the hidden doors of your soul. Your guide will be "Ne spitsya"."

The album's tracklist:

1. Supernova
2. The Day Burns Silently
3. A Bird
4. Home
5. To Explode
6. On The Edge Of The Earth
7. I'm With You
8. My Voice
9. Bird's Shadow
10. A Dream
11. The Diving

Group members:

Elena Chesnokova - guitar, texts, music.
Dmitry Polozok - guitar, vocals.
Nadezhda Zelenova - the keys.
Jakov Chadaev - bass-guitar.
Egor Artyomenko - drums.

To place a pre-order for a Limited CD, contact the musicians by email notsleepingdream@gmail.com


https://www.facebook.com/groups/notsleepingnow/

domingo, 23 de novembro de 2014

THE NORTH - DISENGAGE (2014) USA



"Something wicked this way comes!" This was the feeling in 2013, when a band without a frontman and a frontman without a band, came together out of the dark. This first introduction might come to you as too excessive; but still, i like it! Ryan Sullivan, a vocalist without a band, playing acoustic sets and waiting to join the raiders of the apocalipse someday, met these raiders; a four piece band, consisted by Ted Kelliher (drums), Jamie Maguire (guitar), Dennis Harris (bass), and tenured LA guitarman Carlyle Crenshaw (lead guitar); last year in L.A., when they were looking for a leader to begin the mayhem.
Together, they began to solidify their ideas and as fast as a whirling blowing stronger from the north, the settled their business. They call themselves The North, and are now a five piece Hard rock band. Their sound comes like their name points, the north, Seattle and whereabouts. Yes, they are a hard rock\metal alternative band with flavours of the three biggest bands of the genre; Alice In Chains, SoundGarden and Pearl Jam; and of course, as they like to point out, their favorite, Led Zeppelin! 
What i see here, or better, what i listen here is a lot of experience and knowledge, a lot of dusty rooms and long roads leaving it's scars in the definition of these musicians qualities.
This should be an example to many of young wanna be's, sometimes when you're thirsty, drinking the whole water of the well ain't the answer, little sips at the time helps you come around faster than you expect. If you are smart enough to understand this metaphore, well you have just done half way.
Released last May, this album contains great musicianship, fantastic sound, very well produced, well balanced and very well crafted songs; it's an amazing debut record. Many of you will say that this has nothing new, it's good but there's a lot of this going around. I beg to differ, there is a lot going around, that i agree, but with this musicianship and ability to create some fine tunes there aren't that much, in fact we lack of them. This is a first rate band! This kink of talent doesn't grow on trees, is incorporated with experience and hard work.
I am very pleased and honored to have the oportunity to give my opinion on this record and this new outfit, they are amazing! Although i believe they are the perfect substitutes for Pearl Jam, i also have the certainty that they are going to be so much more than that. The lead guitarrist has amazing moments; while listen you just crave for more, he makes you wonder through fields of notes and lines, like wheat dancing with the wind on the wheatfields.
Concerning the songs, lirically the tend to discribe society and it's flaws, loneliness, struggles to make choices in life, or reavaluations of them. Sometimes it's a sad record, reaching mourning of poor choices, but thats a way of seeing life.
Coming From L.A., i supposed an other kind of work, but hey, good ideas come from everywhere. I am not a fan of Grunge, in fact i hate it, and by these days there's a growing number of new acts trying to resurface some good moments of this genre; updated of course, but still, like the movement itself, not effective. By other hand, the three major stars of the alternative movement; wich i truely like; are still on the make, alone or still together, they live on; and it's great to hear that replacements are coming to carry the torch through the dark ways of melancholic lives.
hope The North make it big, they're that good. Just listen and you'll see.
McLeod Has Spoken!
P.S.: Support the band by bying this record, if you like it.

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Carmine & Vinny Appice - Drum Wars Live! (2014) USA


Não é muito frequentemente ver dois lendários bateristas a tocar no mesmo palco. Em 26 de julho Vamp'd apresentou uma noite de Drum Wars com dois irmãos os lendários bateristas e Vinny e Carmine Appice. Drum Wars inspirou uma batalha de plena aceleração entre dois dos bateristas mais conhecidos em todo o mundo. Vinny e Carmine Appice têm elogios de rock and roll que falam alto. Vinny Appice já tocou com Black Sabbath, Heaven And Hell, e Ronnie James Dio. Sua poderosa bateria inspirou muitos músicos e discos de platina.
Carmine Appice já tocou com Ozzy Osbourne, escreveu as canções de sucesso "Do YA Think I’m Sexy" e "Young Turks" para Rod Stewart e também se apresentou com Vanilla Fudge, Jeck Beck, e Blue Murder. Carmine também lançou o selo Rocker Records.
Drum Wars também contou com uma formação de todas as estrelas incluindo Jimmy Crean nos vocais, Jeff Young do Megadeth na guitarra e o baixista Ronnie Mancuso de Jake E. Lee. A noite começou com a canção "Mob Rules" e Heaven And Hell ". As duas monstruosas baterias foram colocadas em frente ao palco.
Vinny Appice não perdeu tempo tomando o controle para dedicar "Holy Diver" ao falecido Ronnie James Dio. Este foi um momento muito especial. Vinny assaltou a bateria e conseguiu destruí-la na primeira música. Nós não esperaríamos nada menos do que o baterista fez. Em seguida a canção "We Rock".
Carmine juntou se depois daquela canção com uma sessão especial entre os dois irmãos. Carmine também realizou uma boa versão da música "Do Ya Think I sou sexy?" que ele escreveu para Rod Stewart Do ponto de vista músical a bateria de Carmines é muito técnico e o dinheiro é certo. Ele tinha algum sapateado e trabalho manual girando a bateria e como ele bateu nas peles em pleno vigor. Eu posso entender porque ele é eleito um dos melhores bateristas do rock. Foi hipnotizante observando-o a tocar.
Era hora de Carmine set de Ozzy Osbourne começa com "Bark At The Moon." Em seguida "Crazy Train". Tomando as rédeas nesta canção foi o tocar de guitarra explosiva de Jeff Young que tomou o controle nesta canção. Havia também um outro cantor convidado especial Andy Freeman nesta última música "Stand Up And Shout".
Quanto a quem ganhou a batalha, eu teria que dizer que foi um empate. Ambos os bateristas tocaram bom rock em Vamp'd. Sua experiência em tocar bateria foi predominante. Os imãos bateristas têm estilos diferentes e ambos rock hard. Foi uma noite mágica assistindo a duas lendas que definiram o rock executado num ambiente tão íntimo.

Perennial - You're The Ones...In My Dreams (1984-1985) (2010) USA


Perennial são, sem dúvida uma das melhores bandas de Seattle que a maioria nunca ouviu falar! Temos bastante certeza que vão estar nas listas top ao redor do globo! Perennial toca uma impressionante mistura sólida, dinâmica e muito original dos 80 de melodic metal e hard rock melódico, com toques de hair metal e AOR. Foram compiladas todas as suas gravações em um disco, em formato de CD pela primeira vez - as canções vêm de seu "You're The Ones" EP de 1983, a inédita Moore Theater Sessions (1984) e "In My Dreams "LP (1985). Perennial foram claramente influenciados por Van Halen, liderada pelo forte e corajoso vocalista Chris Malone (grita como David Lee Roth), a banda também apresenta explosivo baterista Mark Welling (dos Bloodgood) e virtuoso da guitarra e riffs criativos de Schuyler Duryee ( agora um guitarrista de sessão de topo em Nashville).
Digitalmente remasterizado e prata pressionado. Possuir este grande pedaço de Seattle dos anos 80 e a história da música de hoje!

PERSIAN RISK – ONCE A KING (2012) U.K.


 Se existem bandas com direito a reclamar realeza na era da NWOBHM, Persian Risk são uma delas.
Projecto de Phil Campbell iniciado no ano de 1979; este, acabou por deixar a banda em 1983 para voar mais alto nos Motohead de Lemmy Killminster. Apenas gravaram um disco em 1986, o "Rise Up", mas já sem Phil; e ... acabaram! 2 singles e um maxi, foi tudo o que nos deixaram da era de Phil, que posteriormente foram sendo acrescentados às várias edições do àbum "Rise Up". Agora, 26 anos depois, Carl Sentance, vocalista da banda, decidiu voltar ao mundo dos vivos para matar saudades, e dentro do espirito que caracterizou os Persian Risk na NWOBHM, acaba de editar o 2º disco de originais, "Once A King"; que bem a propósito da minha introdução sobre a realeza se completa com um "...always a king". Se bem que no caso destes Persian Risk, referia-me mais a uns condes, duques ou barões,... vá lá, talvez principes,... no máximo!
Neste novo e bem-vindo disco, o motivo é mesmo NWOBHM, mais refinado e produzido é certo, mas é isso mesmo. Muitas semelhanças às "Donzelas de Ferro", e sabem que mais? É fabuloso de se ouvir, como se essa época se transformá-se em sonoro digital. Será mais o caso de revisitar o passado em digital, mas como disse, é fabuloso! Sinto-me como se tivesse acabado de comprar um disco em vinil e mal podia esperar que o disco chegá-se ao fim; e só por esta sensação nota 10! Voltaram, mas voltaram em grande, coisas como UFO, Thin Lizzy, Saxon, além dos Iron Maiden expoem-se perante nós num desfilar de bons momentos. Da banda de '86 só Carl Sentance resta, mas isso não o impediu de prestar homenagem aos restantes ex-membros da banda na capa deste disco; e assim sendo, Carl chamou uns amigos, tais como Don Airey (Deep Purple); Chris Childs (Thunder); Tim Brown (Kee Marcello\Alannah Myles); Alex Meadows (Tom Jones); Howie G (The Classic Rock Show); Danny Willson (Wishbone Ash) e toca de dar corpo às suas ideias, às quais não deve de ser alheio o facto de as mais recentes edições de bandas como Gaskin, Savage, Tygers of Pan Tang e Tank, numa onda de revivalismo, surgirem para marcar presença num final de geração. Um facto triste e que nos custa a assumir, mas a verdade crua e nua é que tudo acaba um dia! Até lá, sejam bem-vindas todas essas edições!
McLeod Falou!

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Quarteto 1111 - Onde, Quando, Como, Porquê, Cantamos Pessoas Vivas (1974) Portugal


Onde, Quando, Como, Porquê, Cantamos Pessoas Vivas é o segundo (e último) álbum de originais da banda portuguesa Quarteto 1111. Com uma sonoridade próxima do rock sinfónico, foi gravado em 1974 e lançado em Janeiro de 1975. Em 2008, conheceu uma edição em CD, na colecção "Do Tempo do Vinil".
Composto por duas faixas, Onde..., com o subtítulo Obra-Ensaio de José Cid, possui uma estrutura baseada nas cinco partes nomeadas no título. Cantamos Pessoas Vivas, que abre e fecha o álbum, parte de um poema de José Jorge Letria a que se juntam versos de José Cid, autor de todas as restantes letras e músicas do LP. Além de Cid na voz e teclas, a formação do Quarteto na altura da gravação incluía Mike Sergeant (baixo e guitarras), Vítor Mamede (bateria) e António Moniz Pereira (guitarras).
Musicalmente inovador, o álbum reflecte o contexto do 25 de Abril, abordando o sentimento de alegria e esperança vivido após o derrube do Estado Novo.

JIMMY BARNES - Hindsight (2014) Austrália



Este ano de 2014 marca o 30º aniversário da estreia JIMMY BARNES como cantor e compositor de rock, e para comemorar este extraordinário marco Jimmy gravou "Hindsight", seu 15º álbum de estúdio com um line-up de estrelas, incluindo Steven Van Zandt, Joe Bonamassa , Neal Schon e Jonathan Cain of Journey e muitos mais.
Honestamente, mergulho em "Hindsight" (ou, ao que parece, 30:30 Hindsight, dependendo do território em que reside) em qualquer fase e tu encontrarás algo digno para cantar.
Vamos tomar como exemplo "I'd Die To Be With You Tonight", onde o antigo parceiro de treino de Jimmy e irmão Diesel desencadeiam uma tempestade, é uma explosão de rock com alma, solos de guitarra e uma explosão bluesy de bondade, enquanto "Stone Cold" encontra Tina Arena a adicionar um rico contraponto suave à bondade do corajoso Barnes, com Joe Bonamassa também descascando as mais consideradas linhas de guitarra.
A partir daí, vamos parar na absolutamente irresistível "Ride The Night Away", onde Steven Van Zandt (Little Steven) acrescenta gloriosas guitarras e backing vocals que sempre fizeram o melhor trabalho do Boss, ou "Going Down Alone", onde Neal Schon do Journey irrompe na festa com seu companheiro de banda Jonathan Cain manipulando os teclados.
Tu deve ouvir esta grande faixa soar como os Journey com Barnes como frontman.
Por maiores que estes convidados sejam, são os vocais de Barnes que te maravilham com o seu enorme poder, profundidade, controle e tom completamente em desacordo com a sua entrega magistralmente grave, contudo totalmente cativante.
Outras estrelas vêm e vão, Baby Animals explodindo imperiosamente sobre o clássico rock de "Time Will Tell", Jon Stevens de Noiseworks adicionando seus tons inconfundíveis para "I'd Rather Be Blind", enquanto The Living End te implora para "Lay Down Your Guns "no latejante tema de abertura do álbum.
Jimmy Barnes teve alguns grandes sucessos e o próprio fato de que ele está lá durou 30 anos por conta própria o que diz exatamente o quão forte é sua música e voz e sempre foram, mesmo que ele não seja talvez um nome familiar mas o seu talento merece.
Nesta explosão de "Hindsight", o que se aprende é que o presente seja tão bom quanto o passado.
Para os fãs de longa duração de JIMMY BARNES e sua música, ou recém-chegados encontrando essa figura, pela primeira vez, ouvir "Hindsight" é de extrema importância.

terça-feira, 18 de novembro de 2014

Within Temptation - Let Us Burn Elements And Hydra Live In Concert (2014) Holanda


"Let us burn" é a nova versão ao vivo de roqueiros sinfônicos holandeses Within Temptation. O conjunto inclui três dics - um DVD / BluRay e 2 CD.
A história em torno desta versão é interessante. Um dos DVDs contém o show "Elements" em Antuérpia como sendo a celebração do 15º aniversário da banda. O show aconteceu em 2012 e foi concebido para se tornar uma versão própria. Mas as coisas foram diferentes e Within Temptation o momento tornou-se parte do pacote que também inclui "Hydra" shows de Amesterdão. Aqueles foram realizadas no início de maio 2014 e os concertos no Heineken Music Hall foram as finais da primeira parte da turnê "Hydra". E por último mas não menos importante, é o CD que traz a versão em áudio de ambos os eventos ao vivo.
Eu não vou entrar muito em detalhes sobre o show "Hydra". Mas o que posso acrescentar aqui é que o DVD e o CD reflete a atmosfera ao vivo muito bem. Foi um espectáculo impressionante, com um som excelente e um setlist que cobria os destaques da bandas. Apenas de pequena observação é que o DVD, bem como o CD não cobre todo o setlist. Algumas músicas que foram tocadas ao vivo estão faltando - como por exemplo, "Angel", Silver moonlight" e "Summetime sadness" Para o resto é uma boa captura de uma noite fantástica..
Como disse, o show "Elements" teve lugar em Antuérpia, em 2012. O show foi lotado e Within Temptation comemorou a noite juntos com os fãs de mais de 50 países. E claro governaram naquela noite bombástica. A banda teve o apoio de orquestra completa e também participações especiais de ex-membros como Martijn Westerhold (agora no Delain) e o guitarrista Michiel Papenhove fez parte deste evento único.
O show teve todos os tipos de efeitos e um show de luzes extraordinário. Realização som e visual no DVD são excelentes e eu tenho a sensação de que não foi muito modificado depois. Quando se trata das músicas do CD / DVD é que mesmo que com o "Hydra". Há também canções ausentes que foram realizados ao vivo. Novamente "Summertime sadness" - cover de Lana Delray "Memories" além de algum outro cover como "Titanium" não estão no álbum.
O traje para esta noite em circulação foram desenhadas por Jan Boelo, um designer holandês. Sharon usava vários costumes durante o show, que acrescentou um extra para a noite. É um documento visual e auditivo agradável de uma grande noite e grande momento na história do Within Temptation.

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

DESERT - ASSASSINS HATE [SINGLE] (2014) ISRAEL




This is a true military pounding heavy metal! I just love it! Lots of arrangements, sounds like the best acts in the business, like Brainstorm, Sabaton, among others i can´t place right away, but still, awesome!
Desert hails from Israel (Guys, the name doesn't favour you, desert storm, would be more apropriate); yes indeed, this track, "assassins hate" is a true killer and a powerful sound storm. Very melodic, very well crafted and arranged, this song is the first track from their soon to be released album "Never Regret", of this band presented to us by our friends in GlobMetal Productions; guys, thank you very much for this.
Set to be released in the next year, march 30, 2015, the album from Desert called "Never Regret" has now high expectations waiting for it, and one of them, is the special guest appearance of non other than Ralf Scheepers (Gamma ray\Primal Fear). If this record comes as good as this first glimpse, well, we have a serious new war machine in the heavy metal ranks. 
I don't have much information a this time about the band, but i will when the next "Desert" storm comes, as they claim, next march. Until then, listen to this majestic power metal track.
McLeod Has Spoken!

DESERT: ASSASSINS HATE [single] (2014)

Produced and arranged at A.G.Studio in Tel Aviv, Israel by Alex Zvulun (The Fading) and Desert
Recorded and engineered at A.G.Studioin Tel Aviv, Israel by Alex Zvulun
Mixed and mastered at A.G. Studio in Tel Aviv, Israel by Alex and Vitaly Zvulun
Technician – Vitaly Zvulun
Cover artwork and booklet design by Jobert Mello,SledgeHammer Graphix
Band photos by Guy First


Check the following links for purchase:

iTunes: http://bit.ly/1ufsCpe
Amazon: http://amzn.to/1sHuJOe
CD-Baby: http://bit.ly/1u51aZM

You can pre-order the "Never Regret" album here:

http://www.desertband.com/home/merch


domingo, 16 de novembro de 2014

DEVILSTRIP - RISE (2014) USA





America; the land of oportunities! Yes it is! From New york to L.A.; from Seattle to Miami, the space is filled with such powerfull airwaves, that turn us so addicted to them in a way we can't live without them, we crave for more and more...  For a country of 300 million, there is a lot of musical currents going on; nowadays, the tendency is a bit of a "bad Boy" atittude, but the subgenres are many.
Today a friend reached me to help him promote his work. But of course i said yes, thats what we are here for. One thing that he doesn't know, is that i don't kiss ass, i listen, i identify, i place it and then i work around my conclusions. then i try to reach the level that i placed it in and give my honest statement. Good or bad, like it or not, you need it. your path is outlined by the good things you need to bring out from yourself, the love you have for what you do, is your trademark, don't you ever forget it; and if opinions matter, so listen to them, evaluate e reajust, you'll see, the road we'll be less bumpy and wonderful to ride.
Given this, music it is! From Akron, in the great state of Ohio, comes a band that has a bright future ahead of them. Devilstrip is a three piece powerhouse band. when i say powerhouse, i mean a strong sound for a three guys hard rock band. they came together in 2013; Graig Lindgren, Bass & Vocals; Jimmy Gray, Drums & Vocals and Marc Wasmund, Lead Vocals and Guitar. They all had been playing in several cover bands and original projects in the rocking state of ohio, and like everything else, they grew and reached for more. With a lot of experience and a lot of dreams to fulfill, the chemistry between them worked so perfectly, that the first theme they wrote, came complete in about 20 minutes. 
So, what are we talking about here? - Hard Rock! Subgenre? - Many. Groove, Funk, Classic Hard Rock, a bit of alternative; all the things you like on your musical barbecue. Influences? By the backcover you see who, and frontcover too; damn i'm a poet, eheheheh. 
This is an independent record; independently produced and independently managed; about this i'll give you some advice in the end. Amazing sound! amazing atittude, great musicianship, the are very tight, I haven't listened a new band this good in a lot of time; please, be welcome to my world!
This debut will be sought like a rarity in the near future, mark my words. The level is very high, professional and very mature, these boys are on a roll here. 10 songs to rock your stereo off. 
The thing i didn't like. The first theme is wrongly placed. Is a song that has some adjustments to be done, it shows some jitters; a few arrangements are in order. But, nevertheless, a good song, just to be placed in the middle of the record. The first song is the most important, if the listener likes it, he'll continue with open ears and open spirit; if he doesn't like it, he shuts his availability and you have to be very convincent in the next ones to turn him around.
This record is a must have, a mandatory listening. It's a pure record, the guys are very loose, i sense here the family support, and that is a marvellous thing; if so, please keep it like that for as long as you live.
I read somewhere that there is a managing problem. My advice is that you keep yourselves very calm and write down what is that you want, discuss everything and compromise; then, you are ready to make the right choices. There is a band in sweden, that is seen as the best and biggest hard rock band in scandinavia. Rydell & Quick; husband and wive, they manage themselves, there is no record company forcing them to do anything the don't want; and for that kind of liberty, the prize is the Harley Davidson endorsement, their own trucks, their own stage and equipment, and above all, their own happyness. look for them or maybe give them a call, you will learn a lot.
This record, allthough the genre is very trivial nowadays because there's a lot being offered, specially in america; there is a fresh air running within these tracks, they can rise above a lot of offers. For me, a good 9 out of 10!
McLeod Has Spoken!

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Will Wallner & Vivien Vain - The Battle Of Clyst Heath (2014) USA



Guitarrista / 'Guitar World' Colunista britânico Will Wallner e a cantora croata Vivien Vain já nos surpreendeu há dois anos com a muito boa estréia o auto-intitulado apresentado aqui no blog. Agora WALLNER & VIVIEN VAIN estão de volta com sua segunda obra "The Battle Of Clyst Heath", novamente com convidados estrelares.
Se não conheces a dupla, Will Wallner e Vivien Vain conheceram-se depois de chegarem a América vindos da Europa. Descobriram que partilhavam gostos musicais semelhantes e começaram a escrever juntos. Depois de um ano trabalhando nos arredores de LA eles procuraram os bateristas lendários Vinny Appice (Black Sabbath / DIO) e Carmen Appice (King Cobra), que, depois de ouvirem o demo Wallner / Vain, concordaram em realizar a bateria no seu álbum de estréia.
O projeto, em seguida, evoluiu para caracterizar vários outros convidados de alto calibrer como Brian Tichy, Rudy Sarzo, Tony Franklin, Jimmy Bain, Derek Sherinian e Tony Carey com Wallner e Vain realizando todas as guitarras e vocais, respectivamente.
A maior parte dos mesmos músicos experientes aparecem muito em "The Battle Of Clyst Heath", mas agora Will Wallner / Vivien Vain é uma banda sólida estabelecida. Ao lado Wallner / Vain há o ex-baterista White Wizzard Giovanni Durst e o atual baixista DIO Disciples / Hellion Bjorn Englen fornecendo a seção rítmica.
O álbum abre com uma versão única de guitarra da faixa tema de filme de ficção científica de culto "Blade Runner" original do compositor grego Vangelis.
"Blade Runner" é um filme de culto, e é divertido de se ouvir a canção origianal composta e executada com sintetizadores agora re-trabalhados em guitarras heavy e uma banda de rock completa.
As canções que se seguem são inspiradas pelos acontecimentos da história britânica durante a Guerra das Rosas. Tudo é material bastante matador com alguns momentos épicos e bastantes passagens melódicas.
Um dos meus temas favoritos é o Groovy "Black Moon", que apresenta Carmine Appice e Tony Franklin, a seção rítmica original para John Sykes de Blue Murder. As linhas de baixo de Franklin são simplesmente impressionantes.
O álbum termina com uma homenagem especial ao lendário Gary Moore com antigos companheiros de banda de Gary, Don Airey e Neil Murray ao lado de Vinny Appice na bateria. Sua cover de "The Loner" é grande, muito melódica mas ao mesmo tempo cheia de sangue e paixão.
Será Wallner / Vivien Vain, com a ajuda de tal banda vai a caminho do topo, unindo uma dose de 44 minutos do verdadeiramente agradável clássico (Melodic) Hard Rock.
Cada faixa aqui é verdadeiramente sólida. Wallner oferece alguns excelentes riffs e solos com um estilo como um cruzamento entre Randy Rhoads e Jake E. Lee. No lado vocal, Vain mantém-se simplesmente no caminho certo desempenhando seus poderosos pipes que são um ponto de partida muito bom para o trabalho de Wallner na guitarra adequando este material para um chá.
Fãs de classico hard rock anos 80, deves ouvir "The Battle Of Clyst Heath". Pois não vais ficar decepcionado.

Dai Pritchard Band - Killin' Time (2014) Austrália



Deixando para trás o que tem sido um grande ano para a Dai Pritchard Banda e estão definidos todos os dentalhes com o aguardado lançamento de seu álbum de estréia Killin 'Time . Gravado e co-produzido com Mark Tinson em Impromptu Studios em Newcastle NSW. Este álbum tem uma coleção de algumas das canções originais mais pedidas do extenso catálogo das bandas originais que a caracterizam com Jon Fox na bateria, Dave Clews no baixo e Amiel Warner nos teclados.
Killin 'Time é embebido em blues e rock com um boogie matador e arrogante que mostra todas as suas influências e experiências e destacando assinatura sonora de Pritchard e apoiado por uma banda super-talentosa que combina o som e a proficiência de Dai com facilidade.
Com o lançamento oficial do álbum de estréia devido a Quinta-feira 11 de setembro, no Frankies em Sydney, esta será uma noite de quem é quem na indústria vindo para compartilhar a celebração deste comunicado e uma chance para Dai para mostrar suas excepcionais habilidades na guitarra com músicas originais para a sua crescente legião de fãs.

VINCE O'REGAN - Temptation (2014) UK



Finalmente, chegou o tempo certo para um álbum solo do subestimado guitarrista VINCE O'Regan, chamado "Temptation" e editado por Z Records.
O'Regan está atualmente no Legion com o cantor Phil Vincent, mas o homem tem um fantástico pedigree. Ele foi o co-fundador do grupo melódico rock cult Pulse e foi previamente envolvido em bandas como Kooga (outro cult AOR) e nos aclamados roqueiros irlandeses No Sweat. A grande chance de Vince veio em 2000, quando ele foi introduzido na banda de Bob Catley vocalista do Magnum para a turnê com Ten.
Para "Temptation", Vince O'Regan chamou alguns vocalistas para cantarem as suas canções de melódico rock realmente bem trabalhadas. Nem mais do que Paul Sabu, claro Bob Catley e Phil Vincent, talentoso jovem Nick Workman (Vega), ex-parceiro nos Pulse Simon Abbotts, e o grande Rick Chase (Mama's Boys, Graffiti e também cantor nos Alibi estupendo projeto de O'Regan) .
Na frente musical vemos Gav Cooper dos Legion no baixo, Irvin Parratt (Lost Weekend) nos teclados, Andy Pierce na bateria e o mestre Eric Ragno, que empresta sua habilidade no habitual fluente teclado num par de temas.
"Temptation" é clássico melódico hard rock britânico, com bombeamento de acordes de guitarra e ritmos poderosos, arredondada com grandes vocais e forte composição.
A partir da faixa título e de abertura "Temptation", sentes que O'Regan montou a banda certa para este álbum. Com Catley, que estabelece seus tons inconfundíveis, este hard rocker é a abordagem de abertura perfeita, o que nos leva de volta aos álbuns solo de Catley onde a dupla produziu algumas grandes músicas.
O próximo no microfone é a lenda Paul Sabu, que canta no sólido "Something To Believe In", com O'Regan no seu melhor a constrir um riff, juntamente com Ragno que realmente faz com que todos cantem.
Então é hora de Simon Abbots deixar sua marca no álbum com o tema mais melódico "Woman". Desta vez, os licks de condução são deixados para trás passando para um som mais crescente de guitarra. A vibração melódico rock continua com "Restless Heart", a segunda das faixas com Catley nos vocais, outro roqueiro mostrando algum trabalho de maravilhosa guitarra melódica que realmente impulsiona o tema por toda parte.
O ritmo pega mais uma vez com o Workman dos Vega e O'Regan a desencadear o hard rock de novo com "Crash and Burn", antes da combinação de Vincent e O'Regan dos Legion trazer um toque de classe com "Slave To The System" .
A segunda faixa com Paul Sabu é "Heroes In The Night", um outro caso de hard como O'Regan traz no calor de seis cordas, enquanto Ragno oferece algumas grandes acordes de teclado que complementam os riffs soberbamente.
A parceria de Workman e O'Regan brilha nas deslumbrantes "Neon Lights". Esta é uma das minhas faixas favoritas do álbum, com uma sensação épica sobre isso com seus tons do Oriente Médio. Um verdadeiro deleite.
Ele está de volta ao hard rock mais tradicional para o excelente "Time Stands Still" em que os Legionários unem forças mais uma vez com Vincent liderando o ataque vocal, embora seja as guitarras de O'Regan que realmente trazem um presente para a música, como uma guitarra semi-acústica é misturada com os grandes riffs elétricos de grande efeito.
O álbum fecha com "Fire In The Sky". Agora é Rick Chase que entrega a voz no que é um grande álbum de um dos guitarristas britânicos mais subestimados.
"Temptation" foi o projeto solo aguardado para Vince O'Regan, e tu podes ouvir, ele teve tempo para polir este material e selecionar as melhores músicas para sua estréia.
As músicas estão cruzando as fronteiras entre o nervoso melódico rock e clássico hard rock, com melodia como uma regra e um groove de bombeamento. A banda e os vocalistas todos entregam fortes performances, apoiados por uma produção poderosa e brilhante.

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

VERAS - Never Give Up (2014) USA



Outro dos lançamentos do Melodic Hard Rock da especializada gravadora britânica Z Records é "Never Give Up", a estréia de VERAS, banda formada em torno dos imensos talentos vocais de espanhol / brasileiro cantor Danny Veras e produzido por Paul Sabu, que também estava envolvido na composição e a tocar no disco.
Danny Veras nasceu no Brasil, mas foi criado na Espanha, onde ele recebeu um pouco de sua formação musical, bem na Suíça. Enquanto isso, ele fez parte de várias bandas européias e gravou um par de demos.
Ele decide ir para os Estados Unidos para uma visita, mas ele acaba ficando quatro anos em Hollywood, Los Angeles, cantando na banda de rock prog melódico 7 Months com a qual gravou um álbum.
Em 2012, Danny voltou para a Europa e começou a dar forma a suas próprias canções compostas e a oportunidade para um álbum a solo chegou.
O resultado é "Never Give Up", mais uma estreia de "banda" do que um álbum solo de fato, como a toda a estrela no line-up inclui nomes como Eric Ragno nos teclados, Thorsten Koehne (Eden's Curse) nas guitarras, o talentoso Pete Newdeck (Tainted Nation, Eden's Curse) e Paul Sabu fornecendo guitarras, vocais, e produção.
As músicas "Never Give Up" são clássico rock melódico com uma saída limpa e polida, generosa dose de teclados e, claro, refrões pegajosos.
Desde os primeiros pedaços da abertura de "Hell Rider", vais perceber que este vai ser um CD elegante de Melodic Rock. A linha melódica muito saltitante move a música para um coro contagiante todos envolvidos por guitarras limpas e sintetizadores.
O próximo é "Road Runner", que segue os mesmos passos de qualidade como a primeira faixa, impulsionado por uma seção rítmica mais Groovy.
"Never to Late", o midtempo bluesy "It Ain't Ove" e mais tarde "Hammer Down" vai para um hard rock mais tradicional som inspirado na cena britânica, enquanto temas como "Light Up My Life" ou "Good Luck" têm algumas partes de melódico rock.
"Back in Town" é o momento lento (não é uma balada) do disco com uma atmosfera agradável proporcionado por teclados de fundo e harmonias vocais na veia de House Of Lords. A balada adequada chega com faixa-título "Never Give Up", realizado por uma melodia muito clássica e vibração relembrando os anos 80, onde os teclados Eric Ragno assumem um papel central.
"Never Give Up" é uma excelente estréia de Veras, ostentando boas canções de melódico hard rock e apoiadas por músicos experientes.
Os vocais de Danny são bem treinados na forma tradicional do género, com um tom e cor vocal como uma mistura entre Michael Bormann, Mitch Malloy e Danny Vaughn, só para lhe dar uma idéia.
Apesar de Paul Sabu estar envolvido na produção, que poderia ser muito melhor, pelo menos para os meus ouvidos eu prefiro um som mais nítido. Não é barrenta em tudo, mas Paulo decidiu apertar o som nas faixas mais rock para aumentar a margem. Ele funciona, mas como disse, meus ouvidos preferem uma mistura mais melodiosa.
"Never Give Up" é melódico, cativante nos coros, músicas bem compostas e executadas que irá agradar a todos os fãs do som melódico hard rock tradicional.

NICKELBACK - No Fixed Address (2014) Canadá



"No Fixed Address" é o nome para o esperado 8 álbum de estúdio dos canadenses NICKELBACK a ser lançado no próximo dia 18 de novembro. Em relação ao álbum anterior do Nickelback ouvimos alguma evolução para canções mais elaboradas, verdadeiras canções de rock, e músicas muito boas.
Este novo CD continua nesse caminho, ainda mais, parece que os Nickelback estão procurando algum reconhecimento como banda / músicos e não apenas como fabricantes de hit de rádio-rock.
Há mais com este novo álbum, "sem endereço fixo": parece Nickelback estão tentando evitar a popularidade de propósito.
Em 11 de setembro o grupo de Vancouver enviou o seu mais novo single para o YouTube e, francamente, muito poucos se importam. Embora a banda tenha mais de 19 milhões de nomes em sua página no Facebook, apenas cerca de 381 mil desses fãs se preocuparam em ouvir " What Are You Waiting For? " ao longo das últimas duas semanas.
Pesquisar qualquer número de combinações online (banda mais nova música, banda, mais novo álbum, etc.) e há poucos resultados, especialmente para " What Are You Waiting For?."
Eu nunca recebi qualquer comunicado de imprensa, nem os colegas a quem eu perguntei, e que parece ser o caso em toda a linha a julgar pela ausência quase total de meios de comunicação que citam a música e o próximo CD.
O outro fator, é claro, é a música.
O som do Nickelback mudou para sempre. Eles derramaram completamente suas anteriores influências estilo Nirvana, as músicas não são fora de moda e obcecadas pela rádio como antes, a produção é mais real e não 'plástico' e, fundamentalmente, há boas faixas de rock em " No Fixed Address ".
Há riffs musculosos em "Million Miles An Hour" ou "Get Em Up", e eles estão tentando algum elaborado rock & pop em temas como "She Keeps Me Up", de alguma forma semelhante Rick Springfield.
Sim, muitas pessoas ignoram Nickelback e ativamente odeiam sua música, mas a banda soa bem e agora tem uma abordagem musical mais séria.
As pessoas precisam constantemente de serem lembrados de que Nickelback é uma banda de rock. Gostes ou não de NICKELBACK, mas "No Fixed Address" merece a chance de ser ouvido.

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Rated X - Rated X (2014) USA



O termo supergrupo já foi usado em demasia, a ponto de falta de sentido, de modo que apenas chamamos Rated X de um novo quarteto de rock old-school.
Liderado pelo vocalista Joe Lynn Turner (Rainbow) e Carmine Appice, um dos maiores bateristas da história do rock, a banda também inclui o guitarrista Karl Cochran (banda de turnê do Ace Frehley) e o baixista Tony Franklin (The Firm, Jimmy Page).
Para aqueles que quiserem isto seria Rainbow 5.0, não há dúvida alguma de que: "Get Back My Crown" soaria bem num álbum do Rainbow "Bent out of Shape". Turner é, sem dúvida, um dos cantores mais subestimados da década de 80, e sua voz é tão doce e soulful como sempre.
Mas, afinal, Rated X cria o seu próprio som. Cochran não é Ritchie Blackmore, e para o seu crédito, nem tenta ser. Em vez disso, ele adapta cada solo para cada faixa indivídualmente, abrangendo uma variedade de estilos. Appice, que tocou para todos, desde Vanilla Fudge para Rod Stewart para Ozzy Osbourne, faz a bateria soar como um instrumento de liderança em várias faixas aqui.